tag:blogger.com,1999:blog-71336549593190276572024-02-19T07:20:42.386-03:00Refletindo e aprendendoClébia LúciaClébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.comBlogger22125tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-6677819300694417112010-11-15T22:20:00.006-03:002010-11-15T22:54:20.384-03:00Práticas pedagógicas e TIC<div align="justify"><span style="font-family:arial;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;"></span></div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRTxZGlXCRc0fUxPARvxuM88GkiqLsE7H36WREBDZGlW3ZT8bKPL2fYK_W1vNW7C0qD3LK0KstjMViBNJVSt3xUNVOZVbzlvQChx3zlDQjA8F3TXZafLk_UhAWJVYP4E3N1fAgSaBVw4PD/s1600/imagesCA63M4YX.jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 195px; DISPLAY: block; HEIGHT: 191px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539953556724298114" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRTxZGlXCRc0fUxPARvxuM88GkiqLsE7H36WREBDZGlW3ZT8bKPL2fYK_W1vNW7C0qD3LK0KstjMViBNJVSt3xUNVOZVbzlvQChx3zlDQjA8F3TXZafLk_UhAWJVYP4E3N1fAgSaBVw4PD/s200/imagesCA63M4YX.jpg" /></span></a><span style="font-family:arial;"> <strong>O uso da calculadora na sala de aula</strong><br /><br />A sequência “Explorando os números decimais com o auxílio da calculadora” foi elaborada tendo como objetivo que os alunos pudessem operar com números decimais e estimar resultados além de incentivá-los a explorar a calculadora como ferramenta para ampliar conhecimentos matemáticos. </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:arial;">Incorporar as novas tecnologias ao nosso trabalho é um desafio. O uso da calculadora em sala de aula serve como uma ferramenta para complementar a aprendizagem de um conteúdo. Devemos considerar as suas vantagens e desvantagens para fazer então um bom proveito pedagógico desse recurso tecnológico na sala de aula. </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:arial;">Tentei utilizar com meus alunos este recurso como um instrumento que viesse motivá-los na realização de atividade exploratória e de investigação, em que os alunos, ao desenvolver a sequência proposta observassem os padrões nas multiplicações e divisões por 10, 100, 1000 etc, compreendendo assim como obter o produto de números decimais.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:arial;">Em outro momento utilizamos para a verificação de resultados. Os alunos desenvolveram atividades com estimativas por arredondamento para o resultado de operações com números decimais e depois conferiram os resultados encontrados com o auxílio da calculadora.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:arial;">Posso dizer que os alunos se envolveram e realizaram as atividades propostas bem mais rápidas que o normal. Nas estimativas e no calculo mental, a calculadora possibilitou verificar rapidamente se o raciocínio utilizado estava correto ou se precisava ser formulado. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">O uso da calculadora agilizou o processo de resolução das atividades propostas, possibilitando assim que os alunos tivessem mais tempo para dedicar-se a outras atividades. </span></div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-63302900815509568572010-11-07T17:26:00.006-03:002010-11-07T18:24:40.633-03:00Práticas pedagógicas e TIC<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRuX16bwdYUzToi7SduEzToaYj4ch2afsvtlp85oBOai5LAUy6aWC5RMVqU39Q83fjqk1a0QU1u9moUpAe2R6UDRaX9yEkEWC3I8DSZMDWNjQXfZUdVbIdmCm4bTJMTcZZNTf6tKj0LSX-/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 198px; FLOAT: left; HEIGHT: 187px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5536920895987702978" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRuX16bwdYUzToi7SduEzToaYj4ch2afsvtlp85oBOai5LAUy6aWC5RMVqU39Q83fjqk1a0QU1u9moUpAe2R6UDRaX9yEkEWC3I8DSZMDWNjQXfZUdVbIdmCm4bTJMTcZZNTf6tKj0LSX-/s200/untitled.bmp" /></a><br /><div><br /><br /><br /><p style="TEXT-ALIGN: center; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: center; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;font-size:14;" ><span style="font-family:arial;"><strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXJ2HviF9OUOwhMyAIfmBbR-ZiEXieMRajghauW4daj3eIt6k9JQ340RhRMb20k53r6T2mmdNuQh1NVoaxICyXJuqOzOKKzshQjAv43rzYxriCW_HT3NEvhn2AWKUYAQQtPfMk9TBQEIV5/s1600/untitled.bmp"></a>Tecnologias invadem o espaço escolar</strong> <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:arial;font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-size:12;" ><span style="font-family:arial;">Com a inserção das tecnologias no cotidiano escolar vimos que é necessário o professor ter conhecimento dos potenciais educacionais destas, e ser capaz de alternar adequadamente as atividades, com o objetivo de acompanhar a tendência do sistema educacional que, hoje em dia, prioriza o aprendizado que o ensino. Como coloca Imenes:</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-size:12;" ><span style="font-family:arial;"><o:p></o:p></span></span> </p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt 4cm" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-size:12;"><span style="font-family:arial;">Admitamos, pois, que os sujeitos autores/produtores em seu cotidiano é que poderão determinar as múltiplas possibilidades e os efeitos das tecnologias, de acordo com os interesses e valores pessoais e coletivos e com as inúmeras maneiras de utilizar cada equipamento. (IMENES, 2002 p.123-124)<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-size:12;" ><span style="font-family:arial;">Há uma mudança no papel do professor, ele precisa ter iniciativa e encorajar uma participação ativa dos alunos, o que não é fácil, o professor deixar o papel de transmitir o saber e assumir o papel de orientador do aluno em busca do conhecimento.<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-size:12;" ><span style="font-family:arial;">A maioria dos profissionais da educação como mostrou Abreu com sua pesquisa ainda não se sentem seguro ao fazer uso das tecnologias e se sentem pressionados pelos próprios alunos alegando, que estes, sabem mais do que eles. ”Os alunos, hoje, estão muito bem informados, mais informados, às vezes, que os próprios professores”. (ABREU, 2006, p.170) O que para muitos dos professores entrevistados na sua pesquisa é uma forma de pressão.</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-size:12;" ><span style="font-family:arial;"><o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-size:12;" ><span style="font-family:arial;">A falta de domínio sobre os recursos disponibilizados pelas tecnologias ainda gera uma resistência natural nos professores, os quais estão conscientes que precisam mudar, pois, além de reconhecerem que as tecnologias são importantes para o processo de ensino-aprendizagem também percebem que os alunos têm domínio das novas tecnologias e cobram aulas mais dinâmicas.<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt 4cm" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-size:12;"><span style="font-family:arial;">Manter-se atualizado, não somente no que se refere ao conhecimento, mas também à tecnologia, parece ser, segundo os depoimentos, uma exigência. Hoje, mais do que nunca, os professores precisam estar bem informados, “conectados”, para acompanhar o ritmo dos alunos. Para tanto, não basta mais recorrer somente às antigas fontes (livros, materiais didáticos, jornais, revistas, etc.), há que ser usuário sistemático da rede. (ABREU, 2006, p.177)<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-size:12;" ><span style="font-family:arial;">É real que múltiplos instrumentos passam a fazer parte do cotidiano de todos os cidadãos e que cabe ao professor a adaptação e o acompanhamento dessa evolução dinâmica em busca do equilíbrio de trabalhos educacionais mais produtivos.<o:p></o:p></span></span></p><br /><p><span style="font-family:arial;"></span></p><p><span style="font-family:arial;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-family:arial;font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-family:arial;font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="left"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:arial;font-size:12;" >REFERÊNCIAS:</span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal" align="left"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-size:12;" ><span style="font-family:arial;">ABREU, Rosane Albuquerque dos S. "Cabeças digitais" um motivo para revisões na prática docente.São Paulo: Loyola, 2006.<br /><br />IMENES, Carla. Os espaços/tempos do cotidiano escolar e os usos das tecnologias. in: LEITE, Márcia; FILÉ, Valter (orgs.). Subjetividade, tecnologias e escolas. Rio de Janeiro: DS&A, 2002.<o:p></o:p></span></span></p></div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-17787699950664512822010-06-05T20:18:00.021-03:002010-06-05T21:57:33.322-03:00Software livre no ensino da matemática<div align="justify"><span style="font-size:130%;">Existem muitos softwares que podem ser inseridos no contexto de ensino e aprendizagem, o software educacional, por exemplo é um destes, pois, são desenvolvidos com a finalidade de levar o aluno a construir conhecimento referente a um conteúdo didático relacionado com o seu currículo escolar. </span><br /></div><span style="font-size:130%;"><p align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKbSK5_aoOHkxbIE-_8hK4Olq5toac84X2J5gG2ygxXD4UmIewTEbjllSBPHjMGaLO8qxo1qEwEnPJXff-rM6B57iXDG0hrloTMPmbnuKY9PpfgimUxZK88OGY1GFnP_TBS_h89IwRa_SL/s1600/P1010033.JPG"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479452240189744018" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKbSK5_aoOHkxbIE-_8hK4Olq5toac84X2J5gG2ygxXD4UmIewTEbjllSBPHjMGaLO8qxo1qEwEnPJXff-rM6B57iXDG0hrloTMPmbnuKY9PpfgimUxZK88OGY1GFnP_TBS_h89IwRa_SL/s200/P1010033.JPG" /></a></span> <span style="font-size:130%;">E participando da Oficina – Software livre no ensino da matemática, permitiu-nos conhecer alguns jogos educacionais que além de possibilitar o entretenimento pode também influenciar os aspectos socioafetivo e cognitivo.<br /><br />Acompanhe abaixo alguns momentos que tivemos com nossos alunos no desenvolvimento de alguns desses jogos como: Tux Math e Torre de Hanói... </span><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXS5DAZnLP0VhM9J_qKpI-138F7_38g9UMUkbv2LGu90xrc9OdBrM3tHFBHTzvFz_4OXVSOx-0Bg9cSyNS1022eYnaJKoWhmCVG3ypzbewOL5QaEbbPuJI0Ski86Vk5N13b-o2VYiWzmh3/s1600/P1010020.JPG"><span style="font-size:130%;"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479434195312623970" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXS5DAZnLP0VhM9J_qKpI-138F7_38g9UMUkbv2LGu90xrc9OdBrM3tHFBHTzvFz_4OXVSOx-0Bg9cSyNS1022eYnaJKoWhmCVG3ypzbewOL5QaEbbPuJI0Ski86Vk5N13b-o2VYiWzmh3/s200/P1010020.JPG" /></span></a><span style="font-size:130%;"> </span></p><div align="justify"><span style="font-size:130%;">O aluno Renato do 8º ano orientava realizando uma pequena demonstração do percurso para se chegar ao jogo e passando as instruções do jogo...</span></div><p align="justify"><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHQHs_Zp_sOACinlON01mgyXyYJRTd5SEI533g6LzxoMSPPVdCMSmznQdQSB1QB8QrPnr-eqyfBOX4dJx7uQOvlgEi9iHgkVftYsz0hp0LfB7TARTTa2vYxWvVRoXLloYLQbGOxWk7Xr6-/s1600/P1010023.JPG"><span style="font-size:130%;"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; FLOAT: right; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479435208722334834" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHQHs_Zp_sOACinlON01mgyXyYJRTd5SEI533g6LzxoMSPPVdCMSmznQdQSB1QB8QrPnr-eqyfBOX4dJx7uQOvlgEi9iHgkVftYsz0hp0LfB7TARTTa2vYxWvVRoXLloYLQbGOxWk7Xr6-/s200/P1010023.JPG" /></span></a> <span style="font-size:130%;">Os alunos Kauan e Jardel do 6ºano jogam Torre de Hanói...</span></p><p align="justify"><br /><br /><span style="font-size:130%;"></span></p><p align="justify"><span style="font-size:130%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDnD45296cMq55Wwstx110XU325GKQNpR0mr7pLoL5V2hyQEZaUurVW4qSHLA3S57zka1Zq2bkkik5A3-YCjdsdGLQQIniVyi8XcoWikOh5wXTj0cNd4ivDFAI59MgsbD5S9004WW_ZvU4/s1600/P1010025.JPG"><span style="font-size:130%;"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479436242554405426" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDnD45296cMq55Wwstx110XU325GKQNpR0mr7pLoL5V2hyQEZaUurVW4qSHLA3S57zka1Zq2bkkik5A3-YCjdsdGLQQIniVyi8XcoWikOh5wXTj0cNd4ivDFAI59MgsbD5S9004WW_ZvU4/s200/P1010025.JPG" /></span></a>O aluno Lucas e a</span><span style="font-size:130%;"> aluna Talita ambos também do 6º ano, realizavam algumas observações preenchendo uma ficha que foi disponibilizada com o nome dos jogos e com alguns pontos a serem considerados como: Tux Math – pontuação final, Torre de Hanói – quantidade de movimentos e Dinheiro – quantidade de cédulas por jogada e também havia algumas perguntas como: o que você faria diferente se estivesse no lugar do jogador? Existem outras possibilidades de jogo? Quais? O que você achou do desempenho dos seus colegas? Ruim, bom, ótimo. Por quê?</span></p><span style="font-size:130%;"></span><p align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWQ9_uftNDWaOEq1VPSdFdXJ2X17VmEocw-XG0TM_qXHCYqfmGtLJl7h-3o9eFEu6GMqTQSL6ST2L3eDnc9BezgcrXPI3Nd-PEHBJk-94G7s5_VWmyelfdZo-DiDxaw2PG83PfRqGuAhSH/s1600/P1010027.JPG"><span style="font-size:130%;"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; FLOAT: right; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479438812222950994" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWQ9_uftNDWaOEq1VPSdFdXJ2X17VmEocw-XG0TM_qXHCYqfmGtLJl7h-3o9eFEu6GMqTQSL6ST2L3eDnc9BezgcrXPI3Nd-PEHBJk-94G7s5_VWmyelfdZo-DiDxaw2PG83PfRqGuAhSH/s200/P1010027.JPG" /></span></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk3ntwkS98isHu3kWzoKXeCGoeA1fV9N4BgdMUvM2wekj0rCGxmKPtm9fwoP9U1CVPKPn6JZTjRMa-yHaUeoA3KmHz2dn6Y6yi_hNatXUMtI1AaDBV1h0G0BDmVc8rZyNYIg9YSi_cEIPw/s1600/P1010028.JPG"><span style="font-size:130%;"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; FLOAT: right; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479445276153608018" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk3ntwkS98isHu3kWzoKXeCGoeA1fV9N4BgdMUvM2wekj0rCGxmKPtm9fwoP9U1CVPKPn6JZTjRMa-yHaUeoA3KmHz2dn6Y6yi_hNatXUMtI1AaDBV1h0G0BDmVc8rZyNYIg9YSi_cEIPw/s200/P1010028.JPG" /></span></a></p><div align="justify"><span style="font-size:130%;">A aluna Ionara e o aluno Marcelo jogam o Tux Math enquanto o aluno Marcos e a aluna Raiana observam e realizam os registos...</span></div><p align="justify"><br /><br /><span style="font-size:130%;"></span> </p><p align="justify"><span style="font-size:130%;">Quando a dupla que<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggRDKZXeYvEYMSnyjimnIrtLeVyjGx5bNDykIqnLbx11hkicmpBgRdeoWFtb2bQH6bt14kFxsh1eupGRSJyJMoWt5612-xwoSrypHC11D5qYDxkZpMKRbbSXLYcxu7-T78wzfkSsBFJLoP/s1600/P1010026.JPG"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479449784206845586" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggRDKZXeYvEYMSnyjimnIrtLeVyjGx5bNDykIqnLbx11hkicmpBgRdeoWFtb2bQH6bt14kFxsh1eupGRSJyJMoWt5612-xwoSrypHC11D5qYDxkZpMKRbbSXLYcxu7-T78wzfkSsBFJLoP/s200/P1010026.JPG" /></a> estava jogando terminou inverteram os papeis, quem estava observando foi jogar e quem estava jogando foi observar. Os alunos qu<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVf2dL0CQCvkW1Ta0hSsg1I9beoBYVoMwuqETT4kezZQDcYKhlALiCfDC31ZDO-WSlALDr5mC3RpirznkDAUKJ9SMDjNs7tKj-YDeUPqMkn5oQ4wleaOrfHJa5DR3m7FDLHMaagaclc7D6/s1600/P1010024.JPG"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; FLOAT: right; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479451343158984722" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVf2dL0CQCvkW1Ta0hSsg1I9beoBYVoMwuqETT4kezZQDcYKhlALiCfDC31ZDO-WSlALDr5mC3RpirznkDAUKJ9SMDjNs7tKj-YDeUPqMkn5oQ4wleaOrfHJa5DR3m7FDLHMaagaclc7D6/s200/P1010024.JPG" /></a>e estavam auxiliando deram conta muito bem e os que estavam jogando na sua maioria se envolveram sem dificuldades, apenas uns dois que demonstraram no inicio certa insegurança em manusear o mouse, porém à medida que foram jogando essa barreira foi quebrada, aparentimente gostaram e até se divertiram.</span></p><p align="justify"></p><p align="justify"><span style="font-size:130%;">A aprendizagem pode ser prazerosa...</span> </p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify">Obs: A atividade foi desenvolvida em parceria com o colega Gervásio no Colégio Municipal de Angical, com alunos do 6º ano e 8º ano</p>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-4160239067260326042010-06-05T17:32:00.007-03:002010-06-05T18:20:40.778-03:00EDUCAÇÃO NA CIBERCULTURA<div align="justify"><br /><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;">O homem com sua inteligência desenvolve tecnologias que transformam o comportamento humano, criando uma nova cultura e um novo modelo de sociedade. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;">As tecnologias intelectuais: sociedades orais, sociedades escritas e sociedades informatizadas, cada qual na sua época desenvolveu e estimulou diferentes f<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpIXkMjrElZo2MNs7RORx0ssqLRXkRlZk-gGEywq-wcMZQw5iJidsSyjEa6w13LDsuAdmbOdvQOlQPwbSM_lsPTgNPPph_NbNRm3rN04sbbBo5AkVgT3qB1dtfSB6MxGzopfRsO5HtVfWb/s1600/cibercultura1.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 160px; FLOAT: right; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479392514484006178" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpIXkMjrElZo2MNs7RORx0ssqLRXkRlZk-gGEywq-wcMZQw5iJidsSyjEa6w13LDsuAdmbOdvQOlQPwbSM_lsPTgNPPph_NbNRm3rN04sbbBo5AkVgT3qB1dtfSB6MxGzopfRsO5HtVfWb/s200/cibercultura1.jpg" /></a>ormas de pensar e a última sendo caracterizada pelo uso dos instrumentos informáticos, a atual, vem nos possibilitando uma nova forma de aprendizagem, a aprendizagem colaborativa, uma nova cultura, a cibercultura. A qual Ramal define como:</span><span style="font-size:85%;"><br /></div></span><br /><br /><div align="justify">Cibercultura é o conjunto de técnicas, tanto materiais como intelectuais e simbólicas, de práticas, de atitudes, de modos de pensar e de valores que se desenvolvem dentro de uma estrutura virtual a partir de uma comunicação interativa. (RAMAL, 2002, p.68)<br /><br /><span style="font-size:130%;">A cibercultura é caracterizada como um espaço mais flexível para interações no espaço eletrônico e nós não podemos deixar de utilizar essa forma de comunicação visto que ela possibilita a ampliação e melhoramento dos conhecimentos do sujeito.<br /><br />Podemos observar que com as novas tecnologias criaram-se novos objetos culturais como: síti<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCUSp6nzcjF69AfOR9p9CvDrU4-t0mzaIEOBP3n8Qc7Rrdb4T_F7WRKQBPIZBxzj6E6nSIWRARiih9L_mQ4wlOAXiPi_sD53ljCAGTpvkRxqu73ZEWe_9W6As00xnmUuIFZ5EuvTg5aKP9/s1600/cultura_digital-cibercultura-midias_sociais1.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 141px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479395050741963154" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCUSp6nzcjF69AfOR9p9CvDrU4-t0mzaIEOBP3n8Qc7Rrdb4T_F7WRKQBPIZBxzj6E6nSIWRARiih9L_mQ4wlOAXiPi_sD53ljCAGTpvkRxqu73ZEWe_9W6As00xnmUuIFZ5EuvTg5aKP9/s200/cultura_digital-cibercultura-midias_sociais1.jpg" /></a>os, listas e fóruns de discussões, páginas pessoais, sítios de procura, correio eletrônico, bibliotecas virtuais, etc. A evolução tecnológica potencializou a troca de informação entre máquina e usuário, não só modificou a forma como obtemos a informação, mas também como lidamos como as pessoas.<br /><br />Não podemos negar que as nossas vidas são influenciadas por essa evolução e que a verdadeira interação entre cibercultura e a educação só vai acontecer se utilizarmos os recursos tecnológicos na formação dos nossos alunos.<br /></span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="justify"><br /><span style="font-size:130%;">Referência:<br />RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.<br /></span></div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-51884272242806233462009-11-28T00:31:00.012-03:002009-11-29T22:43:57.946-03:00Oficina de áudio<span style="font-size:130%;color:#ff0000;"><strong>Programa de rádio<br /></strong></span><div><div><div><div><br /><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPUK5kgfUqQtxKUeHTeX4WRsmv_t-jvYkp9W0hB3O8jWiM7uUoNIvnMsaGHQG3D80oAXy0YoG3TefUt47j63_CsVFCuxAFn5VdASe0_59PPyHoVTU-zr6h5HzundUcc_1M3MGSiWi8SdL4/s1600/cccccccccccc.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5408992985825810594" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPUK5kgfUqQtxKUeHTeX4WRsmv_t-jvYkp9W0hB3O8jWiM7uUoNIvnMsaGHQG3D80oAXy0YoG3TefUt47j63_CsVFCuxAFn5VdASe0_59PPyHoVTU-zr6h5HzundUcc_1M3MGSiWi8SdL4/s200/cccccccccccc.jpg" border="0" /></a><br />Com o roteiro em mãos, chegou o dia da gravação e edição do nosso programa de rádio: <em><strong>Do mundo da leitura, para a leitura do mundo</strong></em>. Optamos por fazer um programa educativo e para isto contamos com a participação e produções dos nossos próprios alunos. </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhglTp062Q2ouQ81ZL5U9pmOxSSjoptMVQbFRG3zZJr4MPun2Gm8s2kuanLLHjLgDciRAIVOjbrz-HCKZRtjcdU7Pk-d07xLEGSPq_KHIw4rzkqlylLurvQ1-FM1B5okFto6JjoT6UKs7Ll/s1600/fffffffffffffffffff.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5408992469252798594" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhglTp062Q2ouQ81ZL5U9pmOxSSjoptMVQbFRG3zZJr4MPun2Gm8s2kuanLLHjLgDciRAIVOjbrz-HCKZRtjcdU7Pk-d07xLEGSPq_KHIw4rzkqlylLurvQ1-FM1B5okFto6JjoT6UKs7Ll/s200/fffffffffffffffffff.jpg" border="0" /></a>Os apresentadores Thailane e Felipe Oliveira, alunos do 8º ano, conduziam o programa fazendo-nos viajar pelo mundo da leitura...<br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1wsnTNj-hoDJrnMpoZb2qgXwzrotOP0EXMuFpVIg1KOhLa_GjVxl_N_lhHM73xb9pStEvsy0Aaru7kAnmTpF6NpacknvHeQFKfI_P7fAPe_fL_tk6yZPTLkiuJSEBuXhMl-3DjtCG09Lq/s1600/ffffff.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5408993537046031170" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1wsnTNj-hoDJrnMpoZb2qgXwzrotOP0EXMuFpVIg1KOhLa_GjVxl_N_lhHM73xb9pStEvsy0Aaru7kAnmTpF6NpacknvHeQFKfI_P7fAPe_fL_tk6yZPTLkiuJSEBuXhMl-3DjtCG09Lq/s200/ffffff.jpg" border="0" /></a></div><div align="justify">A pequena Larissa, aluna do 6º ano, nos convida a leitura com sua propaganda:<br /><br />O livro uma vontade louca da escritora Ana Maria Machado é muito bom, fala de um garoto chamado Jorge, que tinha vontade de que existissem novamente aqueles bichos que já existiram há muitos anos atrás, dinossauros e capricórnios. Achei muito interessante e gostaria que vocês compartilhassem comigo essa leitura. Gostei também da autora, que disse que para ela as palavras podem até mudar o mundo. Leiam e descubram várias coisas interessantes. </div><div align="justify"></div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1PKxCD9XGzo4uP4JO9wMV1akp1DkPK8sLDOLmQtt1_v0VI75S32Fk0mr1rltPSFFm0LTrgJ0xfNNI11pZSNeTausetNYfgYPCdHUcx1ljAThofnl8Y0T47qET0T6C7dNx3uDX1jCLVlBP/s1600/hhhhhhhhhhhh.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5408994110641797490" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1PKxCD9XGzo4uP4JO9wMV1akp1DkPK8sLDOLmQtt1_v0VI75S32Fk0mr1rltPSFFm0LTrgJ0xfNNI11pZSNeTausetNYfgYPCdHUcx1ljAThofnl8Y0T47qET0T6C7dNx3uDX1jCLVlBP/s200/hhhhhhhhhhhh.jpg" border="0" /></a><br /><br />O repórter Jéferson Guedes, aluno do 8º ano, entrevistou o aluno <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRy6YFnrNmmbUpkBkAv273X0xanrGJ-mNq4Xalm1Pj-1OeHW_Gywr83v0eziPGkogrOWZNuXKBmDsNAU5BL9Vf87u7f_LWf7HaIGDsMnjdMMJLJsLrlTgdhYe0pl8rr-U7tK18ruDfDfSg/s1600/ggggggggggg.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5408994665693440162" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRy6YFnrNmmbUpkBkAv273X0xanrGJ-mNq4Xalm1Pj-1OeHW_Gywr83v0eziPGkogrOWZNuXKBmDsNAU5BL9Vf87u7f_LWf7HaIGDsMnjdMMJLJsLrlTgdhYe0pl8rr-U7tK18ruDfDfSg/s200/ggggggggggg.jpg" border="0" /></a>Rayan do 9ºano, sobre o tema do 3º Concurso Literário da Rede Municipal de irecê o qual nos encantou com suas respostas.<br /><br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRy6YFnrNmmbUpkBkAv273X0xanrGJ-mNq4Xalm1Pj-1OeHW_Gywr83v0eziPGkogrOWZNuXKBmDsNAU5BL9Vf87u7f_LWf7HaIGDsMnjdMMJLJsLrlTgdhYe0pl8rr-U7tK18ruDfDfSg/s1600/ggggggggggg.jpg"></a></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify">E para fechar o programa este não podia faltar, Matheus Rodrigues, do 7º ano, com a leitura de sua nova versão dos três porquinhos ecológicos e o espírito da natureza, com a qual nos levou a<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXE0DuOGmbMETc-EAtqdhBciZsGor76cFbiINXntZMYg6xpn32AEZEiKfC9q9wmo5rtv_BeJgT6qxHMmikHi2IcY0wUfkUfgp-3CK2LX3UTjkVd8cKDSgJ3f_EfJCtv-PSEiKRD9SOHpru/s1600/kkkkkkkkkkkkkkkk.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5408995452327621186" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXE0DuOGmbMETc-EAtqdhBciZsGor76cFbiINXntZMYg6xpn32AEZEiKfC9q9wmo5rtv_BeJgT6qxHMmikHi2IcY0wUfkUfgp-3CK2LX3UTjkVd8cKDSgJ3f_EfJCtv-PSEiKRD9SOHpru/s200/kkkkkkkkkkkkkkkk.jpg" border="0" /></a> viajar no mundo da imaginação.<br /><br />Era um bosque, havia três porquinhos que eram irmãos, só que dois só pensavam em poluir a natureza. Um dia resolveram fazer cada um sua casa.<br />O menor era poluidor e fez sua casa de palha com móveis de madeira da floresta, veio o espírito da natureza e como ele tinha poder de acabar com a poluição, soprou e derrubou a casa imediatamente, ele correu rapidamente para casa do irmão. O segundo porquinho fez sua casa de madeira ilegal, então, veio novamente o espírito da natureza e deixou a casa pelos ares e eles dois foram correndo para a casa do irmão mais velho.<br />O terceiro porquinho fez sua casa de madeira e tijolo legal e regularizado. Veio o espírito da natureza, mas não pode chegar perto, pois havia muita harmonia da casa e o ambiente não era poluído. Ai ele teve a idéia de passar pela chaminé, pois nada a impedia no alto da casa, só que na chaminé estava um caldeirão de água quente, ele saiu dando terríveis gritos. Então, os dois irmãos aprenderam à lição. Meio ambiente é vida, não se deve acabar com a natureza.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1jwDidRNwGz1T8ljAQhV-5n8OyqBs0wvbulw-C-ELBe7cd8pHL8bxjTSfWpBphfYihOW-Pc5TBQbE4uJNRSz9bNwSEzrJQeHRSjPTFk-vlXLqcrHF1JD3qcmN4IcCichJRVYxdoVeNdT4/s1600/ddddddddddd.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5408996009492269058" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1jwDidRNwGz1T8ljAQhV-5n8OyqBs0wvbulw-C-ELBe7cd8pHL8bxjTSfWpBphfYihOW-Pc5TBQbE4uJNRSz9bNwSEzrJQeHRSjPTFk-vlXLqcrHF1JD3qcmN4IcCichJRVYxdoVeNdT4/s200/ddddddddddd.jpg" border="0" /></a>Também tivemos a colaboração do aluno do 7º ano, Felipe Alecrim, que encerou o programa com os créditos:<br /><br /><br /><br />Este programa é uma produção independente das professoras Clébia Lúcia, Francinete Brasil e Rita Cácia, cursistas de pedagogia da Universidade Federal da Bahia, que estão participando da Oficina de Áudio com os professores: Rita de Cássia, Ariston e Bonilla. Com colaboração dos alunos da Escola Municipal De Angical: Felipe Alecrim, Felipe Oliveira, Jeferson Guedes, Thailane Cardoso, Larissa Gama, Rayan Fernandes e Matheus Rodrigues. Auxilio de Paulinho e apoio do Ponto de Cultura Cibeparque Anísio Texeira. Tudo aqui é produzido com Software Livre e licenciado em Creative Commons.<br /><br />E está disponível no <a href="http://www.moodle.ufba.br/mod/glossary/view.php?id=41599">moodle</a> para que possam ouvir e viajar com a gente. </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><br /> </div><div align="justify">APROVEITE!!!</div></div></div></div></div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-84146858288558750102009-11-27T22:55:00.008-03:002009-11-28T01:22:39.849-03:00Oficina de Manutenção e Instalação<p align="justify"><a href="http://user.img.todaoferta.uol.com.br/Z/N/UG/E9AGUA/1227573312390_bigPhoto_1.jpg"></a></p><br /><div align="justify"><br />Participar da Oficina de Manutenção e Instalação foi bastante interessante, poi<a href="http://images02.olx.com.br/ui/3/83/28/49147528_1.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 184px; CURSOR: hand; HEIGHT: 148px" alt="" src="http://images02.olx.com.br/ui/3/83/28/49147528_1.jpg" border="0" /></a>s, possibilitou ampliar nossos conhecimentos e ter contato com componentes de um computador, compreendendo a funcionalidade dos mesmos para o bom funcionamento da máquina.<br />Além do pouco tempo de Oficina e de termos adquirido apenas conhecimentos básicos, em relação aos componentes físicos de um computador (hardware) e de como instalar Solfware, parte lógica do computador, acredito que os mesmos possibilitem-nos a resolver problemas que antes pareciam impossíveis de se resolver sem a presença de um técnico. E, caso nos interesse, diante de um problema que não conhecemos poderemos buscar estudar mais no material que está disponível no <a href="http://www.moodle.ufba.br/mod/resource/view.php?id=44685">moodle</a> ou procurar ajuda em um outro material.<br /><br /><a href="http://user.img.todaoferta.uol.com.br/Z/N/UG/E9AGUA/1227573312390_bigPhoto_1.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 193px; CURSOR: hand; HEIGHT: 175px" alt="" src="http://user.img.todaoferta.uol.com.br/Z/N/UG/E9AGUA/1227573312390_bigPhoto_1.jpg" border="0" /></a>No ultimo dia de Oficina tivemos o Install Fest (Festa de instalação), onde pessoas da comunidade tiveram a oportunidade de conhecer o novo Sistema Operacional (Linux), Ubuntu 9.04 e usufruírem livrimente particionando o seu computador ou migrando totalmente .<br /></div><div align="justify"><a href="http://user.img.todaoferta.uol.com.br/Z/N/UG/E9AGUA/1227573312390_bigPhoto_1.jpg"></a></div><div align="justify"><br />Acreditem vale a pena conhece-lo</div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-4362622971530408562009-11-02T00:44:00.005-03:002009-11-02T01:04:07.055-03:00Oficina de áudio<div align="justify"><span style="color:#000099;">Produção de vinheta</span> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><br /><a href="http://penta3.ufrgs.br/tutoriais/Audacity/Audacity-256x256.png"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 153px; CURSOR: hand; HEIGHT: 167px" alt="" src="http://penta3.ufrgs.br/tutoriais/Audacity/Audacity-256x256.png" border="0" /></a>Na Oficina de áudio, exploramos as várias ferramentas do programa Audacity, o qual nos possibilitou a edição de áudio e a produção de vinhetas.<br />Durante as Oficinas tivemos a oportunidade de produzir uma vinheta divulgando o V Evento Cultural de Angical, que aconteceu nos dias, 30 de setembro, 01 e 02 de outubro de 2009. A produção da vinheta foi realizada com a participação dos alunos do Colégio Municipal de Angical e a edição ficou por conta do grupo – Clébia, Francinete e Rita Cácia.<br />Participar da oficina de áudio e ver a possibilidade de explorar a linguagem sonora na nossa escola foi com certeza gratificante...<br /><br />Para conferir como deu certo este recurso de divulgação – vinheta – é só clicar e ver a <a href="http://rittacacia.blogspot.com/2009/10/v-evento-cultural-de-angical-x-oficina.html">reflexão </a>da colega Rita.</div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-48102001643567539852009-10-11T17:30:00.006-03:002009-10-11T18:21:10.859-03:00Criações artísticas - Arte como processo<div align="center"><span style="font-size:130%;color:#3333ff;"> Resistência</span><br /><br /><em> Clébia Lúcia<br /></div></em><div align="justify"><br />Primeiro, uma sandália que me atrai num momento de distração dentro de um ônibus a espera do horário para voltar para casa. Acredito que ela me chamou a atenção pela sua beleza, com suas pedras coloridas: verde, vermelha, azul e laranja, que realçavam muito bem no pé da dona. Segundo, a folha seca caída no chão que atrai meu olhar e me faz refletir de como a vida é bela e perfeita, e tudo tem sua funcionalidade.<br /><br />Ao observar as duas situações, senti que contemplava o belo e as boas sensações que eles proporcionavam, sem pensar muito na sua essência. Fiquei sem saber o que poderia fazer a partir daí. Talvez uma pintura em tela com elementos em alto relevo, folhas secas coladas na composição da pintura, pedras coloridas, coisas desse tipo.<br /><br />Assisti o filme “Mauá, o Imperador e o Rei” no qual o personagem Mauá, um visconde, presenteava seu escravo com um par de calçados, como símbolo de liberdade da escravidão. Com esta imagem, a idéia de fazer a tela foi reforçada. A tela seria composta por imagens de fundo retratando o sertão nordestino, e por imagens de escravos sendo castigados em primeiro plano. Ou ainda um tronco colado no desenho simbolizando a escravidão. Ao redor do tronco seriam coladas miniaturas de chinelinhos de couro e de chapéu. Os chinelinhos representariam à liberdade dos escravos e sua resistência. Por outro lado, também representariam um símbolo de proteção para o povo nordestino que também vive uma escravidão imposta pelas condições de vida que levam.<br /><br />Pensei em recorta a imagem do sertão nordestino em vários pedacinhos e depois colá-los em uma base aleatoriamente, preenchendo com tinta os espaços que ficariam entre os pequenos pedaços e fazer uma espécie de escultura, colocando um tronco e chinelos sobre a base pronta. Mas, não foi bem isso que saiu. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy42NsL39Ls0lzjJcm2nlfnnYszHN2hyphenhyphenKLWNsJ1EU2NapA9KWLO4NizP0O2SAkAc489zdthO5mYjr7olFJi9tsog6lxtn2f_bFmgkOviQgCj8QMkuNxVtmDF87CAKPSB-IdiQCNsAts9Ri/s1600-h/exposi%C3%A7%C3%A3o+021.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5391445690748768418" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy42NsL39Ls0lzjJcm2nlfnnYszHN2hyphenhyphenKLWNsJ1EU2NapA9KWLO4NizP0O2SAkAc489zdthO5mYjr7olFJi9tsog6lxtn2f_bFmgkOviQgCj8QMkuNxVtmDF87CAKPSB-IdiQCNsAts9Ri/s200/exposi%C3%A7%C3%A3o+021.jpg" border="0" /></a></div><div align="justify">Resolvi, então, pintar a base primeiro com diversos tons de tinta para só depois colar os fragmentos da imagem. Ao misturar as tintas fui percebendo as novas tonalidades que iam surgindo e compondo um desenho abstrato. Ao terminá-lo, vi que não necessitaria mais de imagens, pois o trabalho realizado já representava o que eu gostaria que fosse. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Os tons escuros me fizeram lembrar os locais onde os escravos eram castigados, perdendo sangue e na maioria das vezes a própria vida. Os tons verdes, azuis e amarelos me fizeram lembrar do nosso nordeste brasileiro, onde a cada inverno o nordestino renova as suas esperanças com o verde das plantações à espera de melhoria de vida. Trabalham, trabalham e a melhoria nunca chega. </div><div align="justify"><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH9VevdTe5Ui3YubSHkh5AuEP01_Rn6m038591vDA5vTyUtmnRJNcY76NM253EggSa5ntKimISxIe7xCVjKRRh5po1AeGJJSe9jYqnq6TX5lG678kH599Qw55OGW0kRTvl3wdMPkWtX67T/s1600-h/exposi%C3%A7%C3%A3o+022.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5391453772323642834" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH9VevdTe5Ui3YubSHkh5AuEP01_Rn6m038591vDA5vTyUtmnRJNcY76NM253EggSa5ntKimISxIe7xCVjKRRh5po1AeGJJSe9jYqnq6TX5lG678kH599Qw55OGW0kRTvl3wdMPkWtX67T/s200/exposi%C3%A7%C3%A3o+022.jpg" border="0" /></a> Vivem escravos da sua própria esperança e nem parece que são livres para fazer suas escolhas, já que os mesmos não conseguem viver longe deste sertão. Os chinelos é que protegem os pés de quem tanto luta pela sobrevivência em meio às sucessivas secas e às precariedades do sertão nordestino.</div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-67093000797346736992009-10-11T16:37:00.007-03:002009-10-11T19:50:32.892-03:00Oficina de Áudio<a href="http://br.geocities.com/blogkeepstrong/old_radio_1.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 223px; CURSOR: hand; HEIGHT: 124px" alt="" src="http://br.geocities.com/blogkeepstrong/old_radio_1.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="center">O rádio – grande meio de comunicação<br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br />O rádio é um grande meio de comunicação que já se desenvolveu muito desde que surgiu. Hoje estamos próximos de ter o rádio digital que vem com mais qualidade e com as informações cada vez mais rápidas.<br />Na oficina de áudio conferimos parte da evolução do rádio, vimos à potencialidade deste na transmissão de informações como um grande aliado à educação. Podemos criar programas de rádio com os nossos alunos, eles podem usar a criatividade e melhorar a oralidade, além é claro de compartilhar informações com colegas e outras pessoas que irão ouvir o programa.</div><div align="justify"><br />Vale a pena fazermos uso de mais este instrumento como suporte na educação do nosso alunado. </div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-78223367565893271652009-06-29T22:44:00.010-03:002009-06-29T23:39:54.433-03:00Oficina de imagem<div align="justify">Trabalhar com imagens é algo que requer criatividade, paciência e muita dedicação, falo por experiência própria. No entanto, é muito envolvente e atrativo. Acredito que levar para a sala de aula é está oportunizando os nossos alunos a ter contato com as ferramentas tecnológicas, tornando as aulas bem mais dinâmicas, atrativas e participativas, onde os alunos possam deixar sua imaginação e criatividade fluírem.<br />Não tem como não se envolver ao participar de atividades deste tipo, com imagens, em que com um pouco de ousadia, imaginação e até mesmo um pouco de ficção sempre uma produção há de surgir. E é claro que com o nosso grupo de imagem não foi diferente. </div><br /><br /><div align="justify">Veja abaixo o roteiro do nosso vídeo <span style="color:#000099;">“Vida dura!!!”</span> que logo em breve será exibido. </div><br /><br /><div align="justify">Por enquanto apreciação, depois degustação...</div><br /><br /><br /><div align="center"><br /><span style="color:#ff6600;"><br /></span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff6600;"><strong>Roteiro para filmagem</strong></span> </span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"><br /></span><br /><strong>Tema:</strong> Rotina de professor (a) (Sobrecarga de trabalho).<br /><br /><strong>Titulo:</strong> Vida dura!!!<br /><br /><strong>Narradora:</strong> Clébia Lúcia de Figueiredo<br /><br /><strong>Texto 1:</strong> Narrador<br /><br />São 6 horas da manhã e a professora Célia já se prepara para mais uma rotina da sua jornada de trabalho;<br /><br /><strong>Imagem:<br /></strong>Cena 1:<br />A professora preparando o café da manhã e arrumando as suas duas crianças para levá-las à escola – imagem da professora desde o preparo do café e arrumação da mesa, ao momento em que ela senta junto com suas filhas à mesa para tomarem o café.<br /><br /><strong>Texto 2:</strong> Narrador<br /><br />Ao sair para o trabalho ela aproveita para deixar seu filho mais velho na escola, fazendo o mesmo percurso de todos os dias.<br /><br /><strong>Imagem:<br /></strong>Cena 2<br />Professora Célia saiu de casa para ir trabalhar e levar as crianças para escola – ela vai de bicicleta direção em à Escola Luis Mario, na qual seu filho mais velho estuda.<br /><br /><strong>Texto 3:</strong> Narrador<br /><br />Fundo Musical<br /><br /><strong>Imagem:<br /></strong>Cena 3<br />Professora deixando a criança na escola Luís Mário e seguindo em sua bicicleta com a outra criança para a creche, na qual a mesma trabalha.<br /><br /><br /><strong>Texto 4:</strong> Narrador<br />Mais um dia de rotina! A pró Célia chega à escola com sua filha menor. Deixa-a na sala. São 7:30h e ela caminha para atender seus alunos;<br /><br /><strong>Imagem:<br /></strong>Cena 4:<br />A professora Célia chega à escola às 7:30h com sua filha na bicicleta – pegar a imagem dela chegando à escola ainda na rua, se aproximando da escola, descendo da bicicleta com sua filha; entrando-a à professora cumprimentando os colegas.<br /><br /><strong>Texto 5:</strong> Narrador<br />Como acontece todos os dias, logo após chegar à escola Célia vai para sua sala e os alunos começam a chegar. Ela os recebe com um largo sorriso e cumprimenta a cada um;<br /><br /><strong>Imagem:<br /></strong>Cena 5<br />A professora em sua sala recebendo seus alunos – a câmera pega a imagem da professora, desde o momento que ela entra na sala, até o acolhimento de seus alunos. E continua em rotação acelerada com imagem da aula.<br /><br /><strong>Texto 6:</strong> Narrador<br />A professora está concluindo mais um período de aula. Chega a hora de voltar para casa. São exatamente 11:40h da manhã;<br /><br /><strong>Imagem:</strong><br />Cena 6<br />Termina a aula. A professora sai da sala e da escola – imagem dela arrumando o material, saindo da sala de aula com seus alunos, guardando o material e em seguida saindo da escola com sua filha menor e indo em direção a Escola Luis Mario, de bicicleta, pegar o seu filho mais velho. Após, seguindo para sua casa.<br /><br /><strong>Texto 7:</strong> Narrador<br />Ela tem apenas uma hora para preparar o almoço, servi-lo, tomar banho, despedir-se das crianças e voltar para a escola.<br /><br /><strong>Imagem:</strong><br />Cena 7<br />Chegando em casa meio dia – imagem da professora se aproximando de casa,chegando, descendo e entrando. E em alta rotação, imagens da professora preparando o almoço, almoçando com a família e se preparando para sair novamente.<br /><br /><strong>Texto 8:</strong> Narrador<br />Já é hora de voltar ao trabalho. Célia, mais uma vez, pega sua bicicleta para mais uma etapa de sua jornada.<br /><br /><strong>Imagem:</strong><br />Cena 8<br />Saindo para a APAE – Ela saindo de casa com outro material na sua bicicleta e indo em direção a APAE.<br /><br /><strong>Texto 9:</strong> narrador<br />Seu segundo trabalho, a professora Célia acaba de chegar e vai direto para sua sala prepará-la para receber seus alunos;<br /><br /><strong>Imagem:<br /></strong>Cena 9<br />A professora chegando a APAE, (seu segundo local de trabalho, turno vespertino) – imagem da fachada da APAE a entrada da professora na escola até a sua entrada em sala de aula;<br /><br /><strong>Texto 10:</strong> Narrador<br /><br />Fundo Musical<br /><br /><strong>Imagem:<br /></strong>Cena 10<br />Pequeno momento da professora preparando a sala para realizar suas atividades – Fechar a câmera da Professora para a mão ao realizar a tarefa;<br /><br /><strong>Texto 11:</strong> Narrador<br />Após mais um turno de trabalho a professora Célia volta para casa ao encontro da família e de novos afazeres domésticos;<br /><br /><strong>Imagem:<br /></strong>Cena 11<br />Professora saindo da escola em direção à sua casa, de bicicleta;<br /><br /><strong>Texto 12:</strong> Narrador<br /><br />Fundo Musical - (tic – tac do relógio)<br /><br /><strong>Imagem:</strong><br />Cena 12<br />Professora chegando em casa, entrando e fechando a porta – deixa a impressão que o vídeo acabou, porém ainda tem mais; deixar a cena preta por mais ou menos três segundos.<br /><br /><br /><strong>Texto 13:</strong> Narrador<br />A sua rotina, como professora, parou por algumas horas. Neste exato momento ela está atuando como aluna no curso de pedagogia.<br />A correria do dia-a-dia não desestimula a pró a alcançar seus objetivos e seu ideal. Célia permanece na aula até às 10:30 da noite, quando chega finalmente o momento de voltar para casa, para o tão esperado descanso.<br /><br /><strong>Imagem:</strong><br />Cena 13<br />A professora na sua faculdade com os colegas na sala – imagem dela com as colegas realizando trabalho e participando das discussões.<br /><br /><br /><strong>Explicação:<br /></strong>À medida que a cena vai sendo apresentada o narrador vai narrando os fatos. (o narrador não aparece nas imagens) ou as imagens que não tem narração serão acompanhadas com um fundo musical.<br /><br />As músicas serão selecionadas com a ajuda dos meninos do Ponto de Cultura, pois devemos saber quais estão autorizadas e disponíveis para usarmos ou então selecionadas a partir das que estão disponíveis em <a href="http://www.jamendo.com.br/">http://www.jamendo.com.br/</a>.<br /><br />Para uma melhor qualidade, de uma imagem para outra terá um efeito de vídeo.<br /><br /><br /><br /><br /><strong>Ficha técnica.<br /><br />Direção:<br /></strong><br />Clébia Lucia de Figueiredo<br />Geralda Francisca Fernandes da Silva<br />Jalcineide Maria Pereira<br /><br /><strong>Roteiro:</strong><br /><br />Clébia Lucia de Figueiredo<br />Geralda Francisca Fernandes da Silva<br />Jalcineide Maria Pereira<br /><br /><strong>Personagem:<br /></strong><br />Maria Célia Jorge A. Bastos<br /><br /><strong>Filmagem:</strong><br /><br />Clébia Lucia de Figueiredo<br />Geralda Francisca Fernandes da Silva<br />Jalcineide Maria Pereira<br /><br /><strong>Produção:<br /></strong><br />Clébia Lucia de Figueiredo<br />Geralda Francisca Fernandes da Silva<br />Jalcineide Maria Pereira<br /><br /><strong>Edição:</strong><br /><br />Clébia Lucia de Figueiredo<br />Geralda Francisca Fernandes da Silva<br />Jalcineide Maria Pereira<br />Outros (meninos do ponto que nos ajudará)<br /><br /><strong>Música:<br /></strong><br />Madalena – Gilberto Gil<br /><br /><strong>Narração:</strong><br /><br />Clébia Lúcia de Figueiredo<br /><br /><strong>Professores orientadores:<br /></strong>Ariston Eduão Pereira<br />Maria Helena Bonilla<br />Rita de Cássia Dourado Antunes<br /><strong><br />Colaboradores:</strong><br /><br />Família Bastos<br />Escola Luís Mário Dourado<br />APAE<br />UNOPAR<br /><strong><br />Apoio:</strong><br /><br />Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Teixeira Irecê-BA<br />Prefeitura Municipal de Irecê<br /><br />Filme produzido por alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais/Ensino Fundamental<br /><br /><br />UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA </div><div align="center"></div><div align="center"><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352933574643976626" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 72px; CURSOR: hand; HEIGHT: 82px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVttML17Bbe41LeHbdvjViu4p1wz7h36CdfCqqEheYTE-zNyY-IGKzFdtAn6Goabs84IJNDOfWAz4LJ1ZDL10VHm2tQwMpASGzdHAjykp0P26siEO07CFhLTAH0UEyVdco3j8sc-NUMd6O/s200/slogan.jpg" border="0" /><br /><div align="center"></div><div align="center">FACULDADE DE EDUCAÇÃO/PROJETO IRECÊ<br /></div><div align="center"></div><p></p><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352933709798051218" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 82px; CURSOR: hand; HEIGHT: 80px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEjdjnbSBI-nt3kcvt9K2eH7TN6CiOckSKhM1SdZkRERG8TIkcppCCz4VmFzxVqxcbc6f1vbX4Wi14rJ83e82loYwUx-DWVVN0Id3Jo1DBHu10EhNP4IFtse9cgB5H4jvK7lsLP4ZCDxvL/s200/slogo.jpg" border="0" /> </p><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">Produzido e editado em Software Livre<br />Licenciado em Creative Commons<br /><br /><br />Jun/2009<br /><br /><br /><br /></div><br /><br /><div align="justify"></div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-91411774502797341982009-06-29T01:23:00.005-03:002009-06-29T01:57:50.155-03:00Tópicos em Educação Matemática<a href="http://www.o-4os.ce.edus.si/osebne-strani/ucitelji/bozic/spletnastran/matematica.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 218px; CURSOR: hand; HEIGHT: 312px" alt="" src="http://www.o-4os.ce.edus.si/osebne-strani/ucitelji/bozic/spletnastran/matematica.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#ff6600;">Matemática – um bicho de sete cabeças</span><br /><br />Um “bicho de sete cabeças” para alguns, já para outros um pouco menos que isso. A matemática ainda causa sustos para certas pessoas disso não podemos negar, inclusive para alguns profissionais da educação, o que me deixa preocupada, pois pouco tem sido investido nos profissionais que atuam com a disciplina e “normalmente ela é tida como mais uma problemática nas escolas, em uma realidade complexa, veloz, com fenômenos que são, muitas vezes, mais interessantes do que a Matemática”. (ARAÚJO, 2004, p.6).<br />Por esses e outros motivos é que escolhi participar da atividade – Tópicos em Educação Matemática com o professor Iron Alves que nos proporcionou bons momentos para reflexão do ensino dessa disciplina tão importante quanto às outras e que muita das vezes as pessoas falam que não sabe matemática, no entanto vivem com a matemática. Posso dizer sem dúvidas que foi uma das melhores atividades que participei até hoje, pois durante todo o tempo em que participava das atividades propostas pelo professor, pude visualizar a minha sala de aula. Realizava as atividades já pensando no que síria possível trabalhar com os meus alunos e como iria trabalhar. Vi que tinha algumas das atividades que eu já havia realizado com meus alunos, mas não com o olhar analítico e investigador que devemos ter para contribuir de fato com o crescimento e aprendizagem dos alunos e por conta disso não havia obtido o resultado esperado.<br />Boa atividade! Acredito que de agora em diante terei mais cuidado ao propor atividades com jogos para os meus alunos e saberei aproveitar mais ainda o momento para fazer as intervenções possíveis.<br />O professor Iron mostrou que podemos inovar as nossas aulas com jogos e explorá-los visto que como eles existem várias possibilidades de aprendizagem a ser questionadas, o que cabe ao professor/professora se preparar para só então saber analisar essas possibilidades.<br />Com certeza foi uma atividade que contribuiu muito com as minhas aulas e podemos perceber isso no que afirma Maria das Graças: </div><br /><div align="justify"><br /><span style="font-size:85%;">Os jogos mostram que crianças e adultos fazem bem aquilo que fazem com prazer. É esse prazer que devemos transpor para a nossa educação, já que o lúdico e característica fundamental do ser humano. (Maria das Graças, 2001, p.9).</span><br /><br />Daí posso pensar no que o professor Iron nos questionou: “o aluno não aprende porque não se esforça, ou não se esforça porque não aprende? Ou melhor ainda, ele não aprende porque não é motivado, ou não é motivado porque não aprende?”.<br />Vejo que as minhas aulas podem tornar bem mais prazerosas se não me limitar no simples “passar a matéria”, e mais atraente para os alunos que podem aprender de uma forma bem mais agradável e quem sabe não se esforçam ainda mais na busca de novos conhecimentos. Sei que nunca vamos encontrar a receita que nos aponte o caminho de como aprender e ensinar à matemática, no entanto, devido à contribuição que esta atividade teve no meu trabalho e acredito que no trabalho de muitos outros que participaram dela, sugiro que sejam propostas outras atividades que venha a contribui ainda mais como essa disciplina para os próximos ciclos.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Posso dizer que valeu a pena. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Referências:</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">ARAÚJO, Jussara de Loiola. “Como aprender matemática?”. Jornal Mundo Jovem. Porto alegre – RS: PUCRS, mar/2004.</div><br /><div align="justify"></div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-1406568672641950472009-06-27T20:45:00.008-03:002009-06-27T21:29:21.121-03:00Pesquisa de campo - Software Livre<a href="http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/foto/0,,14461682-EX,00.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 173px; CURSOR: hand; HEIGHT: 253px" alt="" src="http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/foto/0,,14461682-EX,00.jpg" border="0" /></a><br /><div><div><div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#ff6600;">Software Livre na cidade de Irecê</span><br /><br /><a href="http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/foto/0,,14461682-EX,00.jpg"></a><br />A base filosófica do Software Livre refere-se à liberdade que o usuário tem de executar, distribuir, modificar e repassar as alterações. Essas quatro liberdades estão referendadas na seguinte idéia: </div><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;">O Software Livre surgiu baseado no conceito de <strong>liberdade</strong>, no qual as pessoas têm o direito garantido as quatro liberdades já mencionadas. Na visão filosófica do Software Livre, a liberdade não é um direito individual, é um <strong>direito coletivo</strong> e por isso deve ser mantido e passado de pessoa para pessoa. Além disso, a premissa de qualquer projeto de Software Livre é a <strong>colaboração</strong> entre as pessoas interessadas, sem concentração de poder ou de qualquer outro artifício que venha aferir as liberdades já mencionadas. (CARTILHA DE SOFTWARE LIVRE, 2005, p.24)<br /></span><br />Essa ideologia tem sido amplamente divulgada e serve como alicerce de muitos outros projetos de inclusão digital, não de apenas meros usuários adestrados, se pretende formar cientistas da tecnologia por explorarem o código fonte, criar aplicativos ou colaborar com os já existentes. É com essa visão que o governo brasileiro tem divulgado uma política de amplo uso do Software Livre em todo o país.<br />Como o Software Livre chegou ao território ireceense? Quem são os pioneiros aqui no sertão? Como tem se disseminado essa idéia?<br />Uma pesquisa de campo em diferentes espaços possibilitou um mapeamento e reflexões a cerca do Software Livre em Irecê. Visitamos empresas privadas e estatais, órgãos municipais, projetos de extensão da UFBA e conversamos com alguns técnicos autônomos. O que nos possibilitou uma melhor compreensão e uma nova visão em relação ao programa.<br /></div><br /><br /><div align="justify">Confira o <a href="http://rittacacia.blogspot.com/2009/06/software-livre.html">relatório</a> com as demais informações sobre o uso Software Livre na cidade de Irecê. Vale a pena...<br /><br /><br />REFERÊNCIAS:<br /><br /><a href="http://www.moodle.ufba.br/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=29638">CARTILHA DE SOFTWARE LIVRE</a>. Salvador: projeto de software livre – Bahia, 2005. </div></div></div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-84303443463453674802009-04-22T21:32:00.003-03:002009-04-22T21:39:00.466-03:00Oficina de Imagem<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjckd46RRohUJI4af_coWRWnNEiYivRxSZ0Db1uTpaa5okddLfae-DNtfBNPRnG3pEFYlxJyAxPO7Wfi3NfUC8tcDrw5lT9t_jvn46x11M2RPtXUDQreIhFWvtA-x3OMcu_v1-ClKyal1ga/s1600-h/kkK+1.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjckd46RRohUJI4af_coWRWnNEiYivRxSZ0Db1uTpaa5okddLfae-DNtfBNPRnG3pEFYlxJyAxPO7Wfi3NfUC8tcDrw5lT9t_jvn46x11M2RPtXUDQreIhFWvtA-x3OMcu_v1-ClKyal1ga/s400/kkK+1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5327678650458511234" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Mais uma das minhas produções na <span style="color: rgb(51, 51, 255);">Oficina de Imagem. </span><br /><br />Estou quase conseguindo...<br /><br />O <span style="color: rgb(51, 51, 255);">gimp</span> é simplismente um programa show.Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-52140255792964001332009-04-19T21:27:00.005-03:002009-06-27T20:32:25.254-03:00Software Livre - Pesquisa de campo<div align="justify"><br /><strong><span style="color:#ff0000;">Software Livre</span><br /></strong><br /><br /><span style="font-size:85%;">O termo Software Livre se refere à liberdade que o usuário tem de <strong>executar, distribuir, modificar e repassar as alterações</strong> sem, para isso, ter que pedir permissão ao autor do programa. (CARTILHA DE SOFTWARE LIVRE, 2005, p.15)<br /><br /></span><br />Ao realizarmos a pesquisa de campo percebi que o termo Software Livre para alguns dos nossos entrevistados se deve ao fato ter um baixo custo ou ser de graça e de que com o uso dele estariam livres da pirataria, ou melhor, não estariam ilegais. Já para outros que têm um conhecimento a mais do mesmo, o fato de ser livre está ligado às quatro liberdades que os usuários têm e ao fato de terem acesso ao código fonte. O rapaz da EMBASA e os meninos do ponto de cultura, mostraram bastante conhecimento do mesmo e das políticas públicas ligadas ao Software Livre.<br />Segundo os meninos do ponto de cultura, no município de Irecê existe uma lei onde todos os órgãos públicos passarão a usar o Software Livre, sendo que a mesma ainda está em fase de transição, faltando apenas ser sancionada.<br />Nelson Rodrigues do Infocentro de Itapicuru teve seu primeiro contato com o Software Livre assim que ele surgiu, através de um colega na faculdade. A partir daí participou de atividades desenvolvidas com o uso do Software Livre conhecendo-o ainda mais. Hoje ele é usuário e afirma que não ver nenhuma desvantagem em relação ao Software Livre, pois o mesmo não deixa nada a desejar comparado com o Software Proprietário, porém algumas pessoas apresentam dificuldades em utilizar-lo devido às interfaces gráficas serem diferentes do Software Proprietário o qual estão acostumados a usar.<br />Monitores de Infocentros e do ponto de cultura afirmam que os usuários iniciantes não apresentam resistência ao uso do Software Livre, às vezes apresentam algumas dificuldades em utilizar algumas ferramentas, o que é normal para qualquer pessoa iniciante, independente do Software ser livre ou não.<br />Alguns técnicos autônomos também foram entrevistados e segundo eles devido ao número de usuário do Software Livre ser bem pequeno é que não ouve ainda o interesse dos crackers em desenvolverem vírus para ele, por conta disso, é que as máquinas não são infectadas quando conectam algum hardware contaminado por vírus a ela. O Software Livre como muitos afirmam não é totalmente imune a vírus, mas, com certeza bem mais seguro.<br />Vejo que as vantagens do Software Livre são muitas, porém, a falta de informação sobre o mesmo ainda é um problema. Nosso município – Irecê é um dos pioneiros em relação ao uso do Software Livre, mais ainda apresenta um grande número de pessoas que desconhece o mesmo. Acredito que ainda temos muito a fazer para torná-lo cada vez mais público e acessível e que com as políticas públicas desenvolvidas no município de Irecê, onde todos os órgãos públicos passarão a usar o Software Livre, novas ações de conscientização e capacitação poderão ser desenvolvidas.<br /><br /><br />Referência<br /><a href="http://www.moodle.ufba.br/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=29638">CARTILHA DE SOFTWARE LIVRE</a>. Salvador: projeto de software livre – Bahia, 2005.</div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-62965439119757657442009-04-15T21:26:00.004-03:002009-04-19T21:51:39.171-03:00Oficina de Imagem<span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2QLaZC7DHyZtuxqF0R4uF08FF_9dCwtGefwCtn5ECLBARq8HxyxRObvx1yiCXncrCi8CmEGze-GLFVwV6U0VbLUdYNUJqrtqcHm8BCoXk0A7YP4OBFueLIOoOU-JmKkR-QOLUANgrn1cq/s1600-h/max1223319263Foto_porteira_e_natureza___RODERICK_PETER_CLARK.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5325079197897373778" style="FLOAT: right; MARGIN: 0pt 0pt 10px 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 370px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2QLaZC7DHyZtuxqF0R4uF08FF_9dCwtGefwCtn5ECLBARq8HxyxRObvx1yiCXncrCi8CmEGze-GLFVwV6U0VbLUdYNUJqrtqcHm8BCoXk0A7YP4OBFueLIOoOU-JmKkR-QOLUANgrn1cq/s400/max1223319263Foto_porteira_e_natureza___RODERICK_PETER_CLARK.jpg" border="0" /></a></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2QLaZC7DHyZtuxqF0R4uF08FF_9dCwtGefwCtn5ECLBARq8HxyxRObvx1yiCXncrCi8CmEGze-GLFVwV6U0VbLUdYNUJqrtqcHm8BCoXk0A7YP4OBFueLIOoOU-JmKkR-QOLUANgrn1cq/s1600-h/max1223319263Foto_porteira_e_natureza___RODERICK_PETER_CLARK.jpg"></a></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2QLaZC7DHyZtuxqF0R4uF08FF_9dCwtGefwCtn5ECLBARq8HxyxRObvx1yiCXncrCi8CmEGze-GLFVwV6U0VbLUdYNUJqrtqcHm8BCoXk0A7YP4OBFueLIOoOU-JmKkR-QOLUANgrn1cq/s1600-h/max1223319263Foto_porteira_e_natureza___RODERICK_PETER_CLARK.jpg"></a></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-family:lucida grande;font-size:130%;" >Essa quase que saia bonitinha. Rsrs...</span>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-67183867377950904272009-04-15T21:08:00.009-03:002009-04-19T21:56:06.875-03:00Oficina de Imagem<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKqoorBiRmDOPAZmGyf2V_c17TJN5mNrjqsDqctPCgUbPKhKRAvW9CXUHMZileKbmLiUqXdOnWgjcCjHtk6Y9ackSyISPo6wzbVx5MMFPUz-nI88V9ZQf1KmipgWDYfCcbTBFLOvxGrbjQ/s1600-h/Cl%C3%A9bia+L%C3%BAcia.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5325074581073959090" style="FLOAT: right; MARGIN: 0pt 0pt 10px 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKqoorBiRmDOPAZmGyf2V_c17TJN5mNrjqsDqctPCgUbPKhKRAvW9CXUHMZileKbmLiUqXdOnWgjcCjHtk6Y9ackSyISPo6wzbVx5MMFPUz-nI88V9ZQf1KmipgWDYfCcbTBFLOvxGrbjQ/s400/Cl%C3%A9bia+L%C3%BAcia.jpg" border="0" /></a><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" >Galerinha esta é a minha primeira produção na <span style="COLOR: rgb(0,102,0)">Oficina de Imagem.</span><br /><br />Imagine o que pode vim pela frente.</span><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><br /></span><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ><br />Muito bom!</span><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><br /></span><span style="COLOR: rgb(51,51,0);font-family:georgia;font-size:130%;" ><br />Aguarde que virão outras...</span>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-83867368554198767582009-04-09T23:35:00.002-03:002009-04-09T23:45:28.239-03:00Oficina de Imagem<div align="justify"><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:georgia;">Aos oito dias do mês de abril no Espaço <strong>UFBA</strong> aconteceu o primeiro encontro da Oficina de Imagem ministrada pela professora Maria Helena Bonilla que mesmo não se fazendo presente neste local, pode nos orientar quanto às atividades a serem desenvolvidas durante a Oficina de forma online. Isto graças às novas tecnologias da comunicação e da informação. Muito bom!<br />Rita e Ariston monitores dessa atividade deu continuidade ao encontro que foi recheado de curiosidades e expectativas. Tivemos a oportunidade de assistirmos ao filme “<em><span style="color:#000066;">A menina que roubava livros</span></em>” produzido por participantes do GELIT – A menina que roubava livros do ciclo um. Muito curioso, pois o que parecia está bom, ao fazermos a análise vimos que ainda tinha alguns detalhes que poderiam ser melhorados se estivesse sido produzido com outro olhar. Bem interessante.<br />Também fomos orientados a manusearmos a máquina fotográfica de forma que as fotografias estivessem uma melhor qualidade possível. Saímos a fotografar a vontade, teve grupo que se empolgou tanto que nem queriam voltar para sala. Foi apenas uma degustação diante do que vem pela frente, ainda temos muito o que aprender, criar e produzir.<br />Acredito que durante e após a Oficina de Imagem passaremos a analisar imagens e vídeos com uma outra visão. Diria que de um outro ângulo</span>.</span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-size:130%;">As expectativas com certeza são muitas...</span></div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-77539242570873738852008-10-21T23:20:00.005-03:002008-10-22T00:37:19.297-03:00Refletindo a partir do planejamento<div align="justify"><span style="font-size:180%;color:#3333ff;"><strong>Planejamento <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGOhaAbyRiMYEK6FIil7VipVGr5-xCBzPM8hYGgfz_yBbOETEURQQfFyVqzu1OPNTVS1hI9XzNMDrOV1rqFIW36bbIjzD8YkoACe7Cn25NnF_Y2VJtwmkuYvEHsrlqKsfNzKM5HgQyG0s_/s1600-h/tempo_%5B1%5D.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5259814738595550802" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 237px; CURSOR: hand; HEIGHT: 296px" height="223" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGOhaAbyRiMYEK6FIil7VipVGr5-xCBzPM8hYGgfz_yBbOETEURQQfFyVqzu1OPNTVS1hI9XzNMDrOV1rqFIW36bbIjzD8YkoACe7Cn25NnF_Y2VJtwmkuYvEHsrlqKsfNzKM5HgQyG0s_/s400/tempo_%5B1%5D.jpg" width="227" border="0" /></a><br /></strong></span><br />Planejar nos permite pensar sobre a nossa prática, no entanto o ato de planejar é essencial na vida de um (a) professor (a). Ao preparar o planejamento percebo o quanto ele é importante, pois, ao estruturar minhas aulas, tento organizar as atividades de forma seqüencial, visando assim atingir os objetivos traçados. Assim como diz Leal: “o planejamento é um ato político-pedagógico porque revela intenções e a intencionalidade, expõe o que se deseja realizar e o que se pretende atingir”.<br />Sinto a necessidade de rever o planejamento e planejar novamente a cada dia que se passa, pois, nem sempre dar certo o que é pensado, muitas das vezes acredito que por conta dos alunos serem pouco interessados e por apresentarem uma grande resistência a disciplina que trabalho – Matemática – procuro que está todo tempo tentando convencer-los da importância da mesma nas nossas vidas, a cada conteúdo trabalhado tenho que está relacionando com alguma situação do cotidiano deles para só assim eles perceberem sua importância, mas, nem sempre é o suficiente, chego a me angustiar sem saber mais como fazer.<br />Na calada da noite penso e repenso sobre o que não deu certo do planejamento, até que por sorte uma idéia surge e pensando que vai me ajudar logo mudo o meu planejamento e isso muita das vezes acontece somente na cabeça visto que o pouco tempo que tenho não dar para colocar no papel.<br />O filme o jarro que retrata a realidade de uma escola da pequena comunidade do Irã, comunidade, esta muito sofrida, nos mostra a dificuldade que o professor passa muita das vezes quando a comunidade não colabora e que para fazer o seu trabalho o professor tenta relacionar as suas aulas as necessidades dos alunos, tento até que ser flexível e mudar o planejamento. Quando ele solicita que os alunos tragam ovos para emendar o jarro e eles falam que não tem, então o professor logo muda sua estratégia falando que é para fazer um trabalho e logo os ovos aparecem. Por se tratar de uma região muito difícil no deserto do Irã os alunos iam para escola a fim de saciarem sua sede também e com isso podemos perceber que o professor tentava contextualizar seu planejamento com a vivencia dos alunos.<br />Não conto às vezes que chego à sala de aula e que também tenho que mudar o planejamento no imediato, pois, nem sempre é possível realizar-lo, seja por surgirem outras necessidades, seja por conta dos alunos apresentarem dificuldades e não ter como dar seqüência, por exemplo: penso em ensinar equação e os alunos não sabem divisão logo tenho que mudar meu planejamento. Podemos perceber como afirma Leal: “o professor necessita planejar, refletir sobre sua ação, pensar sobre o que faz, antes, durante e depois”. Porém por outro lado não conto às vezes que por insegurança em levar o novo para as aulas, em mudar, acabei me limitando ao livro didático, acredito que além de termos um conhecimento sobre a área que atuamos também precisamos de uma formação continuada para poder adquirir segurança e sermos capazes de ensinar nossos alunos com competência.<br /><br /><br /><strong>Referência<br /></strong><br />LEAL, Regina Barros. <strong>Planejamento de ensino: Peculiaridades Significativas</strong>. Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681-5653). Universidade de Fortaleza, Brasil. </div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-1367422141731739872008-10-21T22:58:00.009-03:002008-10-23T11:43:46.326-03:00LEI SIM, RÍGIDA NÃO, OU A MÃO DO SENADOR<div align="justify"><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#ff0000;"><strong>Do direito à educação e o dever de </strong></span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#ff0000;"><strong>educar</strong> </span></span></span></div><br /><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">È dever de o Estado oferecer uma educação escolar pública, garantindo o ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria (Art.4º). Sendo assim é de competência do estado e do Município fazer um breve levantamento de todas as crianças, assim também como dos jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de estudar, garantindo – lhes a permanência na escola, com condições dignas, em que possam se apropriar de conhecimentos significativos.<br />E com isso um grande desafio vem sendo enfrentado tanto pelos governos quanto pela sociedade civil, que é transformar em realidade os direitos garantidos pela <a href="http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/dados/anexos/111.htm">LDB</a>. Um exemplo desse esforço são os inúmeros projetos pedagógicos, como o TOPA - que tem como objetivo promover uma educação de qualidade para a população de jovens e adultos, garantindo-lhes as oportunidades necessárias à apropriação da leitura e da escrita e criando as condições objetivas para sua inclusão social, política, econômica e cultural, o ENCCEJA - tendo como principal objetivo avaliar as habilidades e competências básicas de jovens e adultos que não tiveram oportunidade de acesso à escolaridade regular na idade apropriada. Dessa forma, o participante se submete a uma prova e, alcançando a média mínima exigida, obtém a certificação de conclusão daquela etapa educacional, a EJA – que tem como objetivo desenvolver o ensino fundamental e médio com qualidade, para as pessoas que não possuem idade escolar e oportunidade. Se pararmos para analisar, podemos perceber que muito desses projetos não estão levando em conta a escolaridade anterior que o aluno tem e as situações em que são oferecidas essas oportunidades, não estão sendo adequadas deixando a desejar em termos de qualidade, pois, o que a lei quer é garantir o acesso a todos e como isso acaba negando um direito fundamental, assim como PICONEZ afirma:<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqcHjDR79XgkLbD2H03nGP4GM_CTh6so9pQ7cCIZx552nGQ57qDRKFnaPcBo1f2szYEuivTJGG6rmftlnHP8nWFs73MNiSrucyzmIFzTi39h-scGmpiNSLoB03QU5u-Z5kbRFdOpibkjWV/s1600-h/Imagem1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5259808396984035138" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqcHjDR79XgkLbD2H03nGP4GM_CTh6so9pQ7cCIZx552nGQ57qDRKFnaPcBo1f2szYEuivTJGG6rmftlnHP8nWFs73MNiSrucyzmIFzTi39h-scGmpiNSLoB03QU5u-Z5kbRFdOpibkjWV/s400/Imagem1.jpg" border="0" /></a><br /></span><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-size:85%;">A educação de jovens e adultos pode contribuir com a ampliação do exercício pleno da cidadania. Como cidadãos, membros de um Estado e cumpridores de suas obrigações, aos sujeitos com escolarização incompleta é negado um dos direitos fundamentais: direito ao processo de escolarização (PICONEZ, 2002, p. 97)<br /></span><br /></span>A cada dia que se passa, a sociedade se torna cada vez mais complexa, exigindo um maior numero de conhecimento e habilidades e não podemos negar que para proporcionar isso a educação teve seus avanços significativos, como a extensão progressiva da obrigatoriedade e da gratuidade ao ensino médio (Art. 4º, II).<br />Outro ponto que podemos analisar é que todos têm o direito à educação escolar pública, porém o dever não se restringe somente ao Estado, cabe aos pais e/ou responsáveis o dever de matriculá-los em uma escola e está atento as necessidades afetivas e cognitivas dos pequenos, nunca deixando que o professor e a escola cuide de tudo, pois sozinho não vamos conseguir proporcionar aos nossos alunos condições para uma formação cidadão.<br /><br /></span><span style="font-family:verdana;"><strong>Referências<br /><br /></strong>PICONEZ, Stela C. Bertholo. <strong>Educação de Jovens e Adultos</strong>. Campinas, SP: Papirus, 2002.<br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">DEMO, Pedro. <strong>A nova LDB Ranços e Avanços</strong>. Campinas, SP: Papirus,1997</span>. </div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-81983562079804555392008-10-21T22:45:00.007-03:002008-10-23T11:50:41.524-03:00O Sistema de ensino no Brasil<div align="right"><span style="font-size:78%;color:#666666;">Clébia Lúcia de Figueiredo e<br />Joana Ferreira Andrade Matias</span></div><div align="right"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#009900;"><strong></strong></span></span></div><div align="right"><strong><span style="font-size:130%;color:#009900;"></span></strong></div><div align="right"></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#009900;"><strong></strong></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#009900;"><strong></strong></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#009900;"><strong>Um pouco da história e da estruturação do sistema de ensino no Brasil</strong></span> </div></span><div align="justify"><span style="font-size:130%;"><br /></span>Até no final do Império a política educacional era feita quase que exclusivamente no âmbito da sociedade civil, pela Igreja Católica e durante o período colonial (1500-1822), a educação assegurava o domínio dos portugueses sobre os índios e os negros escravos. Já no final do período colonial e durante o Império (1822-1889), delineia-se uma estrutura de classes, e a educação, além de reproduzir a ideologia, passa a reproduzir também a estrutura de classes. A partir da Primeira República (1889-1930), ela passa a ser aos poucos valorizada como instrumento de reprodução das relações de produção.<br />Somente com as mudanças de uma sociedade onde um pequeno grupo predominava na direção dos negócios para uma sociedade urbano-industrial, foi que deu inicio ao Sistema educacional do Brasil, pois foi a partir do período de 1929 com a quebra da Bolsa de Nova York que afetou o mundo inteiro, desencadeando no Brasil, a crise do café, que, contraditoriamente potencializou o crescimento do mercado interno, provocando a queda das exportações. E com isto o país começou o processo de industrialização e comercialização dos produtos (madeira, aço, ouro, etc.), nessa perspectiva a educação ganhou mais atenção do Estado dando um grande ponta pé para a estruturação na educação, pois havia a necessidade de avanços no processo organizacional,não ficando a educação só para as elites, mas, para as demais famílias. Fazia-se necessário a instrução a todas as pessoas que estavam envolvidas (trabalhando) na colonização, nas terras brasileiras.<br />Em 1930 com a Revolução de 30 assegurou á educação brasileira um sistema articulado. Os órgãos federais e estaduais da administração da educação ampliaram a participação do Estado no desenvolvimento da educação nacional, desenvolveram instrumentos para articular os sistemas estaduais e relacionar com os sistemas nacionais, foi criado o Ministério da Educação e criou-se o Sistema Nacional de educação, até então inexistente.<br />O atual sistema educacional de ensino é resultado de modificações importantes, introduzidas em 1971, 1988 e 1996. Na década de 80, caberia ao Estado subsidiar a educação dos mais pobres, por meio de bolsas, em escolas particulares ou empréstimos aos estudantes. Sendo que para estes fins, existiam instituições internacionais que defendiam essa política neoliberal, como o Banco Nacional, que emprestava, mais estabelecia suas regras.<br />Durante o processo de estruturação do sistema de ensino houve a promulgação da constituição Federal de 1988 onde o sistema educacional brasileiro passou por um processo de modificação, chegando à aprovação da atual <a href="http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/dados/anexos/111.htm">Lei de Diretrizes e Bases da educação Brasileira (Lei n° 9.394/96)</a> que alterou a organização de sistema escolar. Com a LDB a educação escolar reduz-se em dois níveis: educação básica (composta por educação infantil, ensino fundamental e médio), e a educação superior. Tendo o ensino fundamental o objetivo a formação básica do cidadão.<br />Podemos conclui que para chegar ao sistema educacional existente hoje, ocorreram várias discussões e mudanças em torno do mesmo e que a cada dia que se passa e com uma velocidade cada vez maior, as instituições e praticas sociais também vem mudando, transformando. E o que nos resta então fazer enquanto profissionais e responsáveis pela construção do novo homem?<br /><br /><strong>Referencias<br /></strong><br />BRASIL. Ministério da educação. <strong>Breve evolução do Sistema de Ensino</strong>. Disponível em <a href="http://www.oie.es/quipi/brasil/historia">www.oie.es/quipi/brasil/historia</a>. Acesso em 16/10/08 às 22:40h.<br />LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. <strong>Educação Escolar: políticas, estruturas e organização</strong>. São Paulo: Cortez, 2003.</div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-9779838254871391122008-09-21T23:02:00.000-03:002008-09-23T23:12:39.288-03:00Comunidades virtuais<div align="justify"><strong><span style="font-size:130%;">Comunidade virtual<br /></span></strong><br />A cada dia que se passa as novas tecnologias vem ganhando mais espaço nas nossas vidas. Hoje com o avanço dessas, em especial das Tecnologias da Informação e da Comunicação – <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">TIC</span> é possível que grupos de pessoas que tenha interesses em comum e que estão a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">quilômetros</span> de distancia possa juntar – se e comunicar – se de forma <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">interativa</span> por meio das comunidades virtuais, as quais estão conectadas em rede e vem crescendo muito ultimamente.<br />As comunidades virtuais dão condições para que os seus membros possam trocar informações e experiências mantendo - se informados sobre um determinado tema de interesse deles e discutirem assim esse tema, como acontece nos fóruns. Algumas comunidades tomaram grandes dimensões e hoje algumas delas até eventos vêm promovendo, como seminário, conferencia e em alguns momentos os seus membros se encontram. No entanto o poder das comunidades virtuais nem sempre vem sendo reconhecido e sim ignorado pela maioria das pessoas, e isto podemos observar em situações do nosso <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">cotidiano</span>, a maioria busca comunidades para entretenimento e não para discutirem e/ou defenderem seus interesses.<br />Podemos perceber que o mundo pode evoluir, mais e as pessoas será se realmente querem mudar? Segundo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">Moran</span>: </div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">"É maravilhoso crescer, evoluir, comunicar-se plenamente com tantas tecnologias de apoio. É frustrante, por outro lado constatar que muitos só utilizam essas tecnologias nas suas dimensões mais superficiais, alienantes ou autoritárias. O <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">reencantamento</span> em grande parte vai depender de nós" (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">Moran</span>, 1995, p.25).<br /></div></span><div align="justify">Sabemos que a realidade virtual tem seus encantamentos mas, não podemos nos deixar levar e sim fazer proveito dela, visto que, o virtual é a realidade <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">atual</span>.</div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong>Referência</strong></div><div align="justify"></div><div align="justify">MORAN,J. M. Novas tecnologias e o re-encantamento do mundo. <strong>Revista Tecnologia Educacional</strong>, v. 23 n. 126, set./out. 1995.</div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-7133654959319027657.post-71291873829788591962008-09-02T10:25:00.000-03:002008-09-02T10:39:26.511-03:00<div style="text-align: center; font-family: georgia;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold; font-style: italic;">Olá pessoal!!!</span><br /> <br /> <span style="font-weight: bold; font-style: italic;">Que bom vocês por aqui...</span><br /> <span style="font-weight: bold; font-style: italic;">Espero que apareça mais vezes,apreciem,</span><br /> <span style="font-weight: bold; font-style: italic;">se informe se for o caso, e fiquem a vontade pra comentarem.</span><br /> <br /> <span style="font-weight: bold; font-style: italic;">Bjos e até a próxima postagem.</span><br /></span> <div style="text-align: center;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-style: italic;"> <span style="color: rgb(204, 51, 204);">Clébia Lúcia</span></span></span></span><br /> </div> </div>Clébia Figueiredohttp://www.blogger.com/profile/15927797135559936626noreply@blogger.com3