sábado, 28 de novembro de 2009

Oficina de áudio

Programa de rádio


Com o roteiro em mãos, chegou o dia da gravação e edição do nosso programa de rádio: Do mundo da leitura, para a leitura do mundo. Optamos por fazer um programa educativo e para isto contamos com a participação e produções dos nossos próprios alunos.


Os apresentadores Thailane e Felipe Oliveira, alunos do 8º ano, conduziam o programa fazendo-nos viajar pelo mundo da leitura...

A pequena Larissa, aluna do 6º ano, nos convida a leitura com sua propaganda:

O livro uma vontade louca da escritora Ana Maria Machado é muito bom, fala de um garoto chamado Jorge, que tinha vontade de que existissem novamente aqueles bichos que já existiram há muitos anos atrás, dinossauros e capricórnios. Achei muito interessante e gostaria que vocês compartilhassem comigo essa leitura. Gostei também da autora, que disse que para ela as palavras podem até mudar o mundo. Leiam e descubram várias coisas interessantes.


O repórter Jéferson Guedes, aluno do 8º ano, entrevistou o aluno Rayan do 9ºano, sobre o tema do 3º Concurso Literário da Rede Municipal de irecê o qual nos encantou com suas respostas.


E para fechar o programa este não podia faltar, Matheus Rodrigues, do 7º ano, com a leitura de sua nova versão dos três porquinhos ecológicos e o espírito da natureza, com a qual nos levou a viajar no mundo da imaginação.

Era um bosque, havia três porquinhos que eram irmãos, só que dois só pensavam em poluir a natureza. Um dia resolveram fazer cada um sua casa.
O menor era poluidor e fez sua casa de palha com móveis de madeira da floresta, veio o espírito da natureza e como ele tinha poder de acabar com a poluição, soprou e derrubou a casa imediatamente, ele correu rapidamente para casa do irmão. O segundo porquinho fez sua casa de madeira ilegal, então, veio novamente o espírito da natureza e deixou a casa pelos ares e eles dois foram correndo para a casa do irmão mais velho.
O terceiro porquinho fez sua casa de madeira e tijolo legal e regularizado. Veio o espírito da natureza, mas não pode chegar perto, pois havia muita harmonia da casa e o ambiente não era poluído. Ai ele teve a idéia de passar pela chaminé, pois nada a impedia no alto da casa, só que na chaminé estava um caldeirão de água quente, ele saiu dando terríveis gritos. Então, os dois irmãos aprenderam à lição. Meio ambiente é vida, não se deve acabar com a natureza.

Também tivemos a colaboração do aluno do 7º ano, Felipe Alecrim, que encerou o programa com os créditos:



Este programa é uma produção independente das professoras Clébia Lúcia, Francinete Brasil e Rita Cácia, cursistas de pedagogia da Universidade Federal da Bahia, que estão participando da Oficina de Áudio com os professores: Rita de Cássia, Ariston e Bonilla. Com colaboração dos alunos da Escola Municipal De Angical: Felipe Alecrim, Felipe Oliveira, Jeferson Guedes, Thailane Cardoso, Larissa Gama, Rayan Fernandes e Matheus Rodrigues. Auxilio de Paulinho e apoio do Ponto de Cultura Cibeparque Anísio Texeira. Tudo aqui é produzido com Software Livre e licenciado em Creative Commons.

E está disponível no moodle para que possam ouvir e viajar com a gente.

APROVEITE!!!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Oficina de Manutenção e Instalação



Participar da Oficina de Manutenção e Instalação foi bastante interessante, pois, possibilitou ampliar nossos conhecimentos e ter contato com componentes de um computador, compreendendo a funcionalidade dos mesmos para o bom funcionamento da máquina.
Além do pouco tempo de Oficina e de termos adquirido apenas conhecimentos básicos, em relação aos componentes físicos de um computador (hardware) e de como instalar Solfware, parte lógica do computador, acredito que os mesmos possibilitem-nos a resolver problemas que antes pareciam impossíveis de se resolver sem a presença de um técnico. E, caso nos interesse, diante de um problema que não conhecemos poderemos buscar estudar mais no material que está disponível no moodle ou procurar ajuda em um outro material.

No ultimo dia de Oficina tivemos o Install Fest (Festa de instalação), onde pessoas da comunidade tiveram a oportunidade de conhecer o novo Sistema Operacional (Linux), Ubuntu 9.04 e usufruírem livrimente particionando o seu computador ou migrando totalmente .

Acreditem vale a pena conhece-lo

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Oficina de áudio

Produção de vinheta

Na Oficina de áudio, exploramos as várias ferramentas do programa Audacity, o qual nos possibilitou a edição de áudio e a produção de vinhetas.
Durante as Oficinas tivemos a oportunidade de produzir uma vinheta divulgando o V Evento Cultural de Angical, que aconteceu nos dias, 30 de setembro, 01 e 02 de outubro de 2009. A produção da vinheta foi realizada com a participação dos alunos do Colégio Municipal de Angical e a edição ficou por conta do grupo – Clébia, Francinete e Rita Cácia.
Participar da oficina de áudio e ver a possibilidade de explorar a linguagem sonora na nossa escola foi com certeza gratificante...

Para conferir como deu certo este recurso de divulgação – vinheta – é só clicar e ver a reflexão da colega Rita.

domingo, 11 de outubro de 2009

Criações artísticas - Arte como processo

Resistência

Clébia Lúcia

Primeiro, uma sandália que me atrai num momento de distração dentro de um ônibus a espera do horário para voltar para casa. Acredito que ela me chamou a atenção pela sua beleza, com suas pedras coloridas: verde, vermelha, azul e laranja, que realçavam muito bem no pé da dona. Segundo, a folha seca caída no chão que atrai meu olhar e me faz refletir de como a vida é bela e perfeita, e tudo tem sua funcionalidade.

Ao observar as duas situações, senti que contemplava o belo e as boas sensações que eles proporcionavam, sem pensar muito na sua essência. Fiquei sem saber o que poderia fazer a partir daí. Talvez uma pintura em tela com elementos em alto relevo, folhas secas coladas na composição da pintura, pedras coloridas, coisas desse tipo.

Assisti o filme “Mauá, o Imperador e o Rei” no qual o personagem Mauá, um visconde, presenteava seu escravo com um par de calçados, como símbolo de liberdade da escravidão. Com esta imagem, a idéia de fazer a tela foi reforçada. A tela seria composta por imagens de fundo retratando o sertão nordestino, e por imagens de escravos sendo castigados em primeiro plano. Ou ainda um tronco colado no desenho simbolizando a escravidão. Ao redor do tronco seriam coladas miniaturas de chinelinhos de couro e de chapéu. Os chinelinhos representariam à liberdade dos escravos e sua resistência. Por outro lado, também representariam um símbolo de proteção para o povo nordestino que também vive uma escravidão imposta pelas condições de vida que levam.

Pensei em recorta a imagem do sertão nordestino em vários pedacinhos e depois colá-los em uma base aleatoriamente, preenchendo com tinta os espaços que ficariam entre os pequenos pedaços e fazer uma espécie de escultura, colocando um tronco e chinelos sobre a base pronta. Mas, não foi bem isso que saiu.

Resolvi, então, pintar a base primeiro com diversos tons de tinta para só depois colar os fragmentos da imagem. Ao misturar as tintas fui percebendo as novas tonalidades que iam surgindo e compondo um desenho abstrato. Ao terminá-lo, vi que não necessitaria mais de imagens, pois o trabalho realizado já representava o que eu gostaria que fosse.

Os tons escuros me fizeram lembrar os locais onde os escravos eram castigados, perdendo sangue e na maioria das vezes a própria vida. Os tons verdes, azuis e amarelos me fizeram lembrar do nosso nordeste brasileiro, onde a cada inverno o nordestino renova as suas esperanças com o verde das plantações à espera de melhoria de vida. Trabalham, trabalham e a melhoria nunca chega.

Vivem escravos da sua própria esperança e nem parece que são livres para fazer suas escolhas, já que os mesmos não conseguem viver longe deste sertão. Os chinelos é que protegem os pés de quem tanto luta pela sobrevivência em meio às sucessivas secas e às precariedades do sertão nordestino.

Oficina de Áudio


O rádio – grande meio de comunicação

O rádio é um grande meio de comunicação que já se desenvolveu muito desde que surgiu. Hoje estamos próximos de ter o rádio digital que vem com mais qualidade e com as informações cada vez mais rápidas.
Na oficina de áudio conferimos parte da evolução do rádio, vimos à potencialidade deste na transmissão de informações como um grande aliado à educação. Podemos criar programas de rádio com os nossos alunos, eles podem usar a criatividade e melhorar a oralidade, além é claro de compartilhar informações com colegas e outras pessoas que irão ouvir o programa.

Vale a pena fazermos uso de mais este instrumento como suporte na educação do nosso alunado.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Oficina de imagem

Trabalhar com imagens é algo que requer criatividade, paciência e muita dedicação, falo por experiência própria. No entanto, é muito envolvente e atrativo. Acredito que levar para a sala de aula é está oportunizando os nossos alunos a ter contato com as ferramentas tecnológicas, tornando as aulas bem mais dinâmicas, atrativas e participativas, onde os alunos possam deixar sua imaginação e criatividade fluírem.
Não tem como não se envolver ao participar de atividades deste tipo, com imagens, em que com um pouco de ousadia, imaginação e até mesmo um pouco de ficção sempre uma produção há de surgir. E é claro que com o nosso grupo de imagem não foi diferente.


Veja abaixo o roteiro do nosso vídeo “Vida dura!!!” que logo em breve será exibido.


Por enquanto apreciação, depois degustação...





Roteiro para filmagem


Tema: Rotina de professor (a) (Sobrecarga de trabalho).

Titulo: Vida dura!!!

Narradora: Clébia Lúcia de Figueiredo

Texto 1: Narrador

São 6 horas da manhã e a professora Célia já se prepara para mais uma rotina da sua jornada de trabalho;

Imagem:
Cena 1:
A professora preparando o café da manhã e arrumando as suas duas crianças para levá-las à escola – imagem da professora desde o preparo do café e arrumação da mesa, ao momento em que ela senta junto com suas filhas à mesa para tomarem o café.

Texto 2: Narrador

Ao sair para o trabalho ela aproveita para deixar seu filho mais velho na escola, fazendo o mesmo percurso de todos os dias.

Imagem:
Cena 2
Professora Célia saiu de casa para ir trabalhar e levar as crianças para escola – ela vai de bicicleta direção em à Escola Luis Mario, na qual seu filho mais velho estuda.

Texto 3: Narrador

Fundo Musical

Imagem:
Cena 3
Professora deixando a criança na escola Luís Mário e seguindo em sua bicicleta com a outra criança para a creche, na qual a mesma trabalha.


Texto 4: Narrador
Mais um dia de rotina! A pró Célia chega à escola com sua filha menor. Deixa-a na sala. São 7:30h e ela caminha para atender seus alunos;

Imagem:
Cena 4:
A professora Célia chega à escola às 7:30h com sua filha na bicicleta – pegar a imagem dela chegando à escola ainda na rua, se aproximando da escola, descendo da bicicleta com sua filha; entrando-a à professora cumprimentando os colegas.

Texto 5: Narrador
Como acontece todos os dias, logo após chegar à escola Célia vai para sua sala e os alunos começam a chegar. Ela os recebe com um largo sorriso e cumprimenta a cada um;

Imagem:
Cena 5
A professora em sua sala recebendo seus alunos – a câmera pega a imagem da professora, desde o momento que ela entra na sala, até o acolhimento de seus alunos. E continua em rotação acelerada com imagem da aula.

Texto 6: Narrador
A professora está concluindo mais um período de aula. Chega a hora de voltar para casa. São exatamente 11:40h da manhã;

Imagem:
Cena 6
Termina a aula. A professora sai da sala e da escola – imagem dela arrumando o material, saindo da sala de aula com seus alunos, guardando o material e em seguida saindo da escola com sua filha menor e indo em direção a Escola Luis Mario, de bicicleta, pegar o seu filho mais velho. Após, seguindo para sua casa.

Texto 7: Narrador
Ela tem apenas uma hora para preparar o almoço, servi-lo, tomar banho, despedir-se das crianças e voltar para a escola.

Imagem:
Cena 7
Chegando em casa meio dia – imagem da professora se aproximando de casa,chegando, descendo e entrando. E em alta rotação, imagens da professora preparando o almoço, almoçando com a família e se preparando para sair novamente.

Texto 8: Narrador
Já é hora de voltar ao trabalho. Célia, mais uma vez, pega sua bicicleta para mais uma etapa de sua jornada.

Imagem:
Cena 8
Saindo para a APAE – Ela saindo de casa com outro material na sua bicicleta e indo em direção a APAE.

Texto 9: narrador
Seu segundo trabalho, a professora Célia acaba de chegar e vai direto para sua sala prepará-la para receber seus alunos;

Imagem:
Cena 9
A professora chegando a APAE, (seu segundo local de trabalho, turno vespertino) – imagem da fachada da APAE a entrada da professora na escola até a sua entrada em sala de aula;

Texto 10: Narrador

Fundo Musical

Imagem:
Cena 10
Pequeno momento da professora preparando a sala para realizar suas atividades – Fechar a câmera da Professora para a mão ao realizar a tarefa;

Texto 11: Narrador
Após mais um turno de trabalho a professora Célia volta para casa ao encontro da família e de novos afazeres domésticos;

Imagem:
Cena 11
Professora saindo da escola em direção à sua casa, de bicicleta;

Texto 12: Narrador

Fundo Musical - (tic – tac do relógio)

Imagem:
Cena 12
Professora chegando em casa, entrando e fechando a porta – deixa a impressão que o vídeo acabou, porém ainda tem mais; deixar a cena preta por mais ou menos três segundos.


Texto 13: Narrador
A sua rotina, como professora, parou por algumas horas. Neste exato momento ela está atuando como aluna no curso de pedagogia.
A correria do dia-a-dia não desestimula a pró a alcançar seus objetivos e seu ideal. Célia permanece na aula até às 10:30 da noite, quando chega finalmente o momento de voltar para casa, para o tão esperado descanso.

Imagem:
Cena 13
A professora na sua faculdade com os colegas na sala – imagem dela com as colegas realizando trabalho e participando das discussões.


Explicação:
À medida que a cena vai sendo apresentada o narrador vai narrando os fatos. (o narrador não aparece nas imagens) ou as imagens que não tem narração serão acompanhadas com um fundo musical.

As músicas serão selecionadas com a ajuda dos meninos do Ponto de Cultura, pois devemos saber quais estão autorizadas e disponíveis para usarmos ou então selecionadas a partir das que estão disponíveis em http://www.jamendo.com.br/.

Para uma melhor qualidade, de uma imagem para outra terá um efeito de vídeo.




Ficha técnica.

Direção:

Clébia Lucia de Figueiredo
Geralda Francisca Fernandes da Silva
Jalcineide Maria Pereira

Roteiro:

Clébia Lucia de Figueiredo
Geralda Francisca Fernandes da Silva
Jalcineide Maria Pereira

Personagem:

Maria Célia Jorge A. Bastos

Filmagem:

Clébia Lucia de Figueiredo
Geralda Francisca Fernandes da Silva
Jalcineide Maria Pereira

Produção:

Clébia Lucia de Figueiredo
Geralda Francisca Fernandes da Silva
Jalcineide Maria Pereira

Edição:

Clébia Lucia de Figueiredo
Geralda Francisca Fernandes da Silva
Jalcineide Maria Pereira
Outros (meninos do ponto que nos ajudará)

Música:

Madalena – Gilberto Gil

Narração:

Clébia Lúcia de Figueiredo

Professores orientadores:
Ariston Eduão Pereira
Maria Helena Bonilla
Rita de Cássia Dourado Antunes

Colaboradores:


Família Bastos
Escola Luís Mário Dourado
APAE
UNOPAR

Apoio:


Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Teixeira Irecê-BA
Prefeitura Municipal de Irecê

Filme produzido por alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais/Ensino Fundamental


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


FACULDADE DE EDUCAÇÃO/PROJETO IRECÊ

Produzido e editado em Software Livre
Licenciado em Creative Commons


Jun/2009





Tópicos em Educação Matemática


Matemática – um bicho de sete cabeças

Um “bicho de sete cabeças” para alguns, já para outros um pouco menos que isso. A matemática ainda causa sustos para certas pessoas disso não podemos negar, inclusive para alguns profissionais da educação, o que me deixa preocupada, pois pouco tem sido investido nos profissionais que atuam com a disciplina e “normalmente ela é tida como mais uma problemática nas escolas, em uma realidade complexa, veloz, com fenômenos que são, muitas vezes, mais interessantes do que a Matemática”. (ARAÚJO, 2004, p.6).
Por esses e outros motivos é que escolhi participar da atividade – Tópicos em Educação Matemática com o professor Iron Alves que nos proporcionou bons momentos para reflexão do ensino dessa disciplina tão importante quanto às outras e que muita das vezes as pessoas falam que não sabe matemática, no entanto vivem com a matemática. Posso dizer sem dúvidas que foi uma das melhores atividades que participei até hoje, pois durante todo o tempo em que participava das atividades propostas pelo professor, pude visualizar a minha sala de aula. Realizava as atividades já pensando no que síria possível trabalhar com os meus alunos e como iria trabalhar. Vi que tinha algumas das atividades que eu já havia realizado com meus alunos, mas não com o olhar analítico e investigador que devemos ter para contribuir de fato com o crescimento e aprendizagem dos alunos e por conta disso não havia obtido o resultado esperado.
Boa atividade! Acredito que de agora em diante terei mais cuidado ao propor atividades com jogos para os meus alunos e saberei aproveitar mais ainda o momento para fazer as intervenções possíveis.
O professor Iron mostrou que podemos inovar as nossas aulas com jogos e explorá-los visto que como eles existem várias possibilidades de aprendizagem a ser questionadas, o que cabe ao professor/professora se preparar para só então saber analisar essas possibilidades.
Com certeza foi uma atividade que contribuiu muito com as minhas aulas e podemos perceber isso no que afirma Maria das Graças:


Os jogos mostram que crianças e adultos fazem bem aquilo que fazem com prazer. É esse prazer que devemos transpor para a nossa educação, já que o lúdico e característica fundamental do ser humano. (Maria das Graças, 2001, p.9).

Daí posso pensar no que o professor Iron nos questionou: “o aluno não aprende porque não se esforça, ou não se esforça porque não aprende? Ou melhor ainda, ele não aprende porque não é motivado, ou não é motivado porque não aprende?”.
Vejo que as minhas aulas podem tornar bem mais prazerosas se não me limitar no simples “passar a matéria”, e mais atraente para os alunos que podem aprender de uma forma bem mais agradável e quem sabe não se esforçam ainda mais na busca de novos conhecimentos. Sei que nunca vamos encontrar a receita que nos aponte o caminho de como aprender e ensinar à matemática, no entanto, devido à contribuição que esta atividade teve no meu trabalho e acredito que no trabalho de muitos outros que participaram dela, sugiro que sejam propostas outras atividades que venha a contribui ainda mais como essa disciplina para os próximos ciclos.


Posso dizer que valeu a pena.



Referências:

ARAÚJO, Jussara de Loiola. “Como aprender matemática?”. Jornal Mundo Jovem. Porto alegre – RS: PUCRS, mar/2004.

sábado, 27 de junho de 2009

Pesquisa de campo - Software Livre


Software Livre na cidade de Irecê


A base filosófica do Software Livre refere-se à liberdade que o usuário tem de executar, distribuir, modificar e repassar as alterações. Essas quatro liberdades estão referendadas na seguinte idéia:

O Software Livre surgiu baseado no conceito de liberdade, no qual as pessoas têm o direito garantido as quatro liberdades já mencionadas. Na visão filosófica do Software Livre, a liberdade não é um direito individual, é um direito coletivo e por isso deve ser mantido e passado de pessoa para pessoa. Além disso, a premissa de qualquer projeto de Software Livre é a colaboração entre as pessoas interessadas, sem concentração de poder ou de qualquer outro artifício que venha aferir as liberdades já mencionadas. (CARTILHA DE SOFTWARE LIVRE, 2005, p.24)

Essa ideologia tem sido amplamente divulgada e serve como alicerce de muitos outros projetos de inclusão digital, não de apenas meros usuários adestrados, se pretende formar cientistas da tecnologia por explorarem o código fonte, criar aplicativos ou colaborar com os já existentes. É com essa visão que o governo brasileiro tem divulgado uma política de amplo uso do Software Livre em todo o país.
Como o Software Livre chegou ao território ireceense? Quem são os pioneiros aqui no sertão? Como tem se disseminado essa idéia?
Uma pesquisa de campo em diferentes espaços possibilitou um mapeamento e reflexões a cerca do Software Livre em Irecê. Visitamos empresas privadas e estatais, órgãos municipais, projetos de extensão da UFBA e conversamos com alguns técnicos autônomos. O que nos possibilitou uma melhor compreensão e uma nova visão em relação ao programa.


Confira o relatório com as demais informações sobre o uso Software Livre na cidade de Irecê. Vale a pena...


REFERÊNCIAS:

CARTILHA DE SOFTWARE LIVRE. Salvador: projeto de software livre – Bahia, 2005.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Oficina de Imagem


















Mais uma das minhas produções na Oficina de Imagem.

Estou quase conseguindo...

O gimp é simplismente um programa show.

domingo, 19 de abril de 2009

Software Livre - Pesquisa de campo


Software Livre


O termo Software Livre se refere à liberdade que o usuário tem de executar, distribuir, modificar e repassar as alterações sem, para isso, ter que pedir permissão ao autor do programa. (CARTILHA DE SOFTWARE LIVRE, 2005, p.15)


Ao realizarmos a pesquisa de campo percebi que o termo Software Livre para alguns dos nossos entrevistados se deve ao fato ter um baixo custo ou ser de graça e de que com o uso dele estariam livres da pirataria, ou melhor, não estariam ilegais. Já para outros que têm um conhecimento a mais do mesmo, o fato de ser livre está ligado às quatro liberdades que os usuários têm e ao fato de terem acesso ao código fonte. O rapaz da EMBASA e os meninos do ponto de cultura, mostraram bastante conhecimento do mesmo e das políticas públicas ligadas ao Software Livre.
Segundo os meninos do ponto de cultura, no município de Irecê existe uma lei onde todos os órgãos públicos passarão a usar o Software Livre, sendo que a mesma ainda está em fase de transição, faltando apenas ser sancionada.
Nelson Rodrigues do Infocentro de Itapicuru teve seu primeiro contato com o Software Livre assim que ele surgiu, através de um colega na faculdade. A partir daí participou de atividades desenvolvidas com o uso do Software Livre conhecendo-o ainda mais. Hoje ele é usuário e afirma que não ver nenhuma desvantagem em relação ao Software Livre, pois o mesmo não deixa nada a desejar comparado com o Software Proprietário, porém algumas pessoas apresentam dificuldades em utilizar-lo devido às interfaces gráficas serem diferentes do Software Proprietário o qual estão acostumados a usar.
Monitores de Infocentros e do ponto de cultura afirmam que os usuários iniciantes não apresentam resistência ao uso do Software Livre, às vezes apresentam algumas dificuldades em utilizar algumas ferramentas, o que é normal para qualquer pessoa iniciante, independente do Software ser livre ou não.
Alguns técnicos autônomos também foram entrevistados e segundo eles devido ao número de usuário do Software Livre ser bem pequeno é que não ouve ainda o interesse dos crackers em desenvolverem vírus para ele, por conta disso, é que as máquinas não são infectadas quando conectam algum hardware contaminado por vírus a ela. O Software Livre como muitos afirmam não é totalmente imune a vírus, mas, com certeza bem mais seguro.
Vejo que as vantagens do Software Livre são muitas, porém, a falta de informação sobre o mesmo ainda é um problema. Nosso município – Irecê é um dos pioneiros em relação ao uso do Software Livre, mais ainda apresenta um grande número de pessoas que desconhece o mesmo. Acredito que ainda temos muito a fazer para torná-lo cada vez mais público e acessível e que com as políticas públicas desenvolvidas no município de Irecê, onde todos os órgãos públicos passarão a usar o Software Livre, novas ações de conscientização e capacitação poderão ser desenvolvidas.


Referência
CARTILHA DE SOFTWARE LIVRE. Salvador: projeto de software livre – Bahia, 2005.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Oficina de Imagem






















Essa quase que saia bonitinha. Rsrs...

Oficina de Imagem


















Galerinha esta é a minha primeira produção na Oficina de Imagem.

Imagine o que pode vim pela frente.


Muito bom!


Aguarde que virão outras...

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Oficina de Imagem

Aos oito dias do mês de abril no Espaço UFBA aconteceu o primeiro encontro da Oficina de Imagem ministrada pela professora Maria Helena Bonilla que mesmo não se fazendo presente neste local, pode nos orientar quanto às atividades a serem desenvolvidas durante a Oficina de forma online. Isto graças às novas tecnologias da comunicação e da informação. Muito bom!
Rita e Ariston monitores dessa atividade deu continuidade ao encontro que foi recheado de curiosidades e expectativas. Tivemos a oportunidade de assistirmos ao filme “A menina que roubava livros” produzido por participantes do GELIT – A menina que roubava livros do ciclo um. Muito curioso, pois o que parecia está bom, ao fazermos a análise vimos que ainda tinha alguns detalhes que poderiam ser melhorados se estivesse sido produzido com outro olhar. Bem interessante.
Também fomos orientados a manusearmos a máquina fotográfica de forma que as fotografias estivessem uma melhor qualidade possível. Saímos a fotografar a vontade, teve grupo que se empolgou tanto que nem queriam voltar para sala. Foi apenas uma degustação diante do que vem pela frente, ainda temos muito o que aprender, criar e produzir.
Acredito que durante e após a Oficina de Imagem passaremos a analisar imagens e vídeos com uma outra visão. Diria que de um outro ângulo
.
As expectativas com certeza são muitas...